Publicado em 14/04/2023 às 05:47:00
Ganhando cada vez mais os lares dos brasileiros, os streamings vêm se intensificando nos últimos anos. Sete em cada 10 brasileiros foram ou são assinantes das principais plataformas como Netflix, Prime Video, Globoplay, HBO Max, Disney+ e Star+. Essencial para o entretenimento de muitos, 74% desses assinantes não gostam de custos adicionais, revelou uma pesquisa da Hibou, empresa de pesquisa e insights de mercado e consumo. A pesquisa traz ainda que a Netflix possui a maior taxa de cancelamento, e a HBO Max, a menor.
Foram entrevistadas 1400 pessoas em todo o país e a parcela de 70% da população que assinam ou assinaram streaming, 92% apontam a Netflix como primeira opção. Em 2022, ela também liderava, mas com 91%. Neste ano, observa-se uma evolução do Disney+ (26% em 2022 x 33% em 2023) que subiu alguns degraus e trocou de posição com o Globoplay (30% em 2022 x 31% em 2023).
Na ordem de favoritos, a Netflix, pioneira na divulgação dos seus serviços, se mantém em primeiro lugar para 66% dos brasileiros, apresentando grande diferença entre Amazon Prime Video e HBO MAX, com 8%, cada; GloboPlay, 5%; e Disney+, 4%.
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Quando perguntados sobre o que é importante dentro de uma plataforma de streaming, a variedade e o preço são fatores que definem as regras. Para 74%, o critério principal é a grande variedade de títulos, seja de séries ou filmes e 66% dão preferência ao preço acessível.
"A parte técnica também é observada pelos assinantes. Mesmo que tenha um grande catálogo, 42% prezam pela qualidade de navegação no app da plataforma; e 17% demandam um app específico para a smart TV. Além disso, a personalização de comunicação, com sugestões direcionadas aos interesses de cada assinante, é essencial para 3 em cada 10", comenta Lígia Melo, coordenadora de pesquisa e sócia da Hibou.
A possibilidade de acessar conteúdo para toda a família (39%); originais da plataforma (24%); com artistas e diretores famosos (6%) e produções brasileiras (6%), também são levados em consideração. Funções como "assistir junto" para quem está em outra casa e "indicar/compartilhar" conteúdo a um amigo foram escolhas de 18% e 7%, respectivamente.
As preferências dos conteúdos consumidos não apresentam alterações desde o ano passado. As séries originais da plataforma continuam no topo para 71%. De olho nos filmes novos e lançamentos estão 67%; e a influência das séries que estão nas trends impacta 45%. Os documentários são de interesse de 34%; os filmes clássicos de 31%; séries clássicas que não estão mais no ar, para 28%; conteúdo infantil, 16%; novelas, 10%; animes, 7%; esportes, 6%; e outros gêneros, 2%.
Algumas plataformas apresentam possibilidades de conteúdos que vão além da assinatura mensal e cobram valores adicionais para canais premium. Dentre os 70% que contrataram ou estão ativos em um serviço, 74% são contra a modalidade. Eles acreditam que todo o conteúdo já deveria estar incluso na assinatura mensal; 16% são a favor, pois percebem a flexibilidade em pagar a mais se quiser, mantendo a assinatura mensal com valor mais baixo. Já 11% não pensaram a respeito e são indiferentes a essa opção.
Para quem ainda não assinam streaming (30%), 18% justificam a decisão por ser caro e 39% afirmam não terem costume de assistir TV. Já 26% são assinantes de canais a cabo e não sentem necessidade de mais gastos desse tipo; outros 13%, também assinantes destes canais, estão satisfeitos com o que têm e não sentem vontade de acessar outros conteúdos.
Entre outras possibilidades de consumo de vídeos está o YouTube, com a preferência de 16%, e as TVs abertas, para 13%. 12% usam um login emprestado e 4% preferem fazer download das obras. A falta de tempo, dinheiro ou hábito afeta 4% deles.
Segundo a pesquisa, 6 em 10 brasileiros já cancelaram algum serviço de streaming. A taxa de cancelamentos em geral aumentou 6%, em relação ao ano anterior. Já 40% não cancelaram e 3% não chegaram a assinar. E, mesmo entre as preferidas e mais assinadas, o ranking das principais baixas nos serviços segue um certo padrão na ordem, e altera-se a quantidade de decisores:
Os motivos para o cancelamento do streaming são diversos, mas o econômico pesou mais na decisão entre os 58% que optaram por isso: 40% apontam o custo-benefício ou o preço alto praticado; 35% concordam que a situação financeira pesou e o serviço impactou no bolso. Além disso, a falta de lançamentos (28%) e o catálogo restrito ou títulos pouco interessantes (26%), também estão entre as razões.
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