Publicado em 23/02/2024 às 16:48:00
Joana Sanz, esposa de Daniel Alves, quebrou o silêncio sobre a condenação do jogador de futebol, que foi julgado por estupro. Nesta sexta-feira (23), a modelo sugeriu que não concorda com a decisão da corte espanhola e se pronunciou nas redes sociais, onde evitava falar sobre o assunto.
"Estava pensando aqui e, se posso intitular, são incoerentes", opinou. "Porém, me surpreendeu bastante as feministas. Falam umas coisas e pregam outras... Como é que estão dizendo por aí? Chamam de frívola, de garotinha... E perguntam: por que está trabalhando? Mas, se não trabalho, quem está pagando as contas? Mas tem coisa pior, barbaridades piores que escuto por aí", lamentou ela.
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A esposa de Daniel Alves alegou que não toca muito nesse tema porque não é isso que a representa em seu dia a dia: "Não é sempre que tem que ser como me sinto, como deixo de me sentir. Quando me abro e quero expressar meus sentimentos, faço. E quando não, não tem um porquê. Só com meus amigos, no meu íntimo, só com os que estão convivendo comigo".
Há cerca de duas semanas, Joana Sanz emitiu um comunicado após prestar depoimento no caso do marido. "Pela saúde mental, queria me manter longe de todo esse circo midiático que foi criado. Ainda assim, constantes informações falsas me levaram a ter que me pronunciar novamente", reclamou.
Ela ressaltou que informações falsas a levaram a se pronunciar novamente. Além disso, Joana anunciou que está tomando medidas legais contra os veículos de comunicação que a acusaram de falso testemunho.
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Daniel Alves foi condenado à prisão por estupro cometido em boate na cidade de Barcelona, na Espanha, em 2022. A pena dada ao ex-jogador da seleção brasileira de futebol foi de 4 anos e 6 meses. A sentença foi anunciada na manhã de quinta-feira (22), duas semanas após o fim do julgamento.
A defesa do atleta, que alega inocência, informou que vai recorrer da decisão. Ele pode apelar a duas instâncias, no Tribunal Superior de Justiça da Catalunha e no Supremo Tribunal da Espanha. Enquanto isso, ele segue preso.
A sentença considerou provado que Daniel Alves agarrou a vítima, derrubando-a no chão e impedindo-a de se mover. Ele também teria forçado a penetração vaginal mesmo diante da recusa da mulher, que na época tinha 23 anos e teve sua identidade preservada.
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