Chef Lucas Corazza, jurado do GNT, tem casa invadida por ladrões em SP

Lucas Corazza, que atua como jurado nos programas culinários Que Seja Doce e Quanto Vale Esse Doce, no canal pago GNT, teve sua casa invadida por ladrões na madrugada da última quinta-feira (15). O chef de cozinha, que mora em São Paulo, fez um relato nas redes sociais e disse que viveu uma noite "assustadora".

"Estou bem, fisicamente. Mas passei a noite muito ruim. Eu fui vítima de um assalto. Estava na minha casa, tomando uma água, a minha porta da casa abriu, dois homens armados entraram e foi uma noite muito intensa, assustadora", descreveu.

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No Instagram, o cozinheiro lamentou ter vivenciado uma experiência tão violenta: "É uma invasão muito grande. Esse tipo de violência é uma coisa muito absurda".

De acordo com Corazza, sua casa é próxima da casa da avó dele e o objetivo dos assaltantes era entrar na residência onde a idosa mora. "Não processei ainda os sentimentos todos do que aconteceu naquela noite. Eles queriam assaltar a casa da minha avó e não a minha, que fica próxima", apostou.

"São muitos sentimentos. Ainda não estou com celular novo, mas queria deixar todo mundo tranquilo que em breve eu volto", prometeu o chef de cozinha do GNT.

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Chef de cozinha do GNT disse que violência deixa impacto profundo em sua vida

Em outro desabafo, o chef Lucas Corazza, do GNT, voltou a falar da noite em que teve sua casa invadida por ladrões. "Foi uma noite estranha realmente, a violência tem um impacto profundo em nossas vidas. Estou uma 'bagunça organizada', mas me reestabelecendo. Os assaltantes eram muito 'profissionais' e minha integridade física está intacta", contou.

"Mas a invasão, vulnerabilidade e fragilidade de todo o ocorrido deixam efeitos longos. Não é a primeira vez que passo por algo assim, por isso estou me cuidando e permitindo que o processo de cura aconteça. Pois a certeza que tenho é que a vida continua e eu quero vida. Todo carinho é bem vindo, todo amor ajuda e toda proteção é sempre um cuidado", pontuou ele.

O jurado avisou que comunicará as autoridades. "Irei dar meu depoimento, registrar o ocorrido, fornecer tudo o necessário para que isso possa ter algum desfecho na lei, mas também sei foram muito cuidadosos em todo o assalto, mas por experiência eu digo: no processo da cura, a burocracia também é necessária", avaliou.

"Espero que isso possa trazer os assaltantes à justiça, mas a minha real felicidade é a de estar aqui, do viver o hoje, são e salvo. Gosto de alimentar pessoas e não a raiva, mesmo que a sinta. Uma vez li: 'raiva é o castigo que nos damos quando não perdoamos'. Eu continuo aqui, para adoçar a vida dos outros e viver a minha e isso é o que gosto", observou ele, que teve seu aparelho de celular levado pelos bandidos.