Publicado em 08/11/2022 às 14:05:12,
atualizado em 08/11/2022 às 14:08:48
O primeiro dia de julgamento da ex-deputada federal Flordelis, acusada de ser a mandante do assassinato do marido, o pastor Anderson do Carmo, aconteceu na segunda-feira (7) e a cantora gospel surgiu irreconhecível no tribunal. Antes vista sempre com roupas chamativas, perucas volumosas e maquiagem, ela estava com os cabelos curtos, de cara limpa e vestindo calça jeans e blusa branca, como os outros réus.
A evangélica, de 61 anos, virou notícia pouco depois da morte do marido pelo preço estimado dos apliques de cabelo que ela usava. Na época, as informações eram de que os acessórios chegavam a custar R$ 8 mil e eram da mesma marca que os usados por Beyoncé. Vaidosa, Flor variava as perucas na hora de se apresentar em eventos, o que começou a gerar questionamentos sobre ela se submeter frequentemente a tinturas.
No julgamento, além de exibir um visual bastante diferente daquele que ostentava em eventos do segmento gospel e capas de discos, a pastora pareceu bastante abalada com os depoimentos e com sua situação no caso, chegando a chorar em alguns momentos e ser consolada por um de seus advogados de defesa.
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A ex-parlamentar é acusada de ser a mandante do assassinato e responderá por homicídio triplamente qualificado (motivo torpe, emprego de meio cruel e de recurso que impossibilitou a defesa da vítima), tentativa de homicídio, uso de documento falso e associação criminosa armada.
Confira fotos de Flordelis no primeiro dia de julgamento:
O primeiro dia de julgamento da ex-deputada federal Flordelis durou mais de 11 horas e aconteceu no Fórum de Niterói, na região Metropolitana do Rio de Janeiro. Inicialmente, apenas três testemunhas seriam ouvidas, mas uma quarta foi convocada de última hora.
Além da cantora gospel, outros quatros réus começaram a ser julgados na data: a filha biológica de Flordelis Simone dos Santos, a neta Rayane dos Santos e os filhos adotivos André Luiz e Marzy Teixeira.
Para a polícia, o pastor Anderson do Carmo, assassinado em 16 de junho de 2019 com mais de 30 tiros, foi morto por questões financeiras, já que era ele quem administrava o dinheiro que a esposa ganhava em sua carreira artística e no Ministério Flordelis, igreja evangélica da família.
Segundo informações do G1, Flordelis chegou ao Fórum às 8h da manhã e ouviu depoimentos de testemunhas que falaram, dentre outras coisas, sobre as supostas tentativas de envenenamento malsucedidas contra Anderson e uma tentativa de contratação de pistoleiros que teria sido planejada de forma falha.
A defesa da cantora gospel avisou que vai tentar provar que o pastor praticava violência física e sexual contra a ex-deputada e que seus clientes não têm ligação com o crime. Já a defesa da família de Anderson, criticou a estratégia dos outros advogados e disse que a prova do processo contradiz tudo o que foi alegado por eles.
O julgamento tem previsão de durar três dias. Ao todo, serão ouvidas mais de 30 testemunhas – entre acusação e defesa -, e os cinco réus julgados.
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