Publicado em 02/08/2020 às 12:39:00
Quem acompanha semanalmente Rodrigo Faro em seu programa Hora do Faro, na Record, ou mesmo nas reprises de novelas mais antigas pelo Viva - atualmente ele está no ar em Chocolate com Pimenta (2003), pode não imaginar que por trás das câmeras, o apresentador e ex-ator tem muito mais, como por exemplo uma vida de luxo e ostentação que ele expõe nas redes sociais. Mas o titular das tardes de domingo da emissora ligada a IURD também é um pai apaixonado pelas filhas e que tem um trauma na vida: a bebida alcoólica.
Rodrigo está na Record desde que a emissora o contratou em 2008 para ser o apresentador do Ídolos. Mas por essas idas e vindas do destino, herdou a apresentação de O Melhor do Brasil com a saída de Márcio Garcia, que foi de mala e cuia para a Globo. A partir daí, ele se transformou num dos principais apresentadores do país, chegando à liderança do Ibope nas noites de sábado, ganhando a vaga de Gugu nos domingos do canal em 2012.
Mas a vida de Faro é muito mais que o trabalho e ele faz questão de dar uma vida de luxo para a família, a esposa Vera Viel e as três filhas, Clara, Maria e Helena. Quem segue o comunicador através das redes sociais pode perceber que ele não é exatamente de economizar. Dono de uma mansão gigantesca em Barueri, com direito até a praia artificial, ele já virou até meme disputando com Ana Hickmann o posto de maior sala do país.
Mas os luxos da família de Rodrigo Faro não são apenas pela mansão, já que o apresentador não esconde sua paixão pelo mar. Por isso, ele já mostrou para seus seguidores o seu barco poderoso em que ele vive exibindo no seu perfil no Instagram. Para se ter uma ideia do tamanho da ostentação, a família Faro tem jet ski com o sobrenome do titular da Record.
E quem gosta de ver a vida milionária de famosos já deveria seguir Rodrigo Faro, afinal, em seu perfil ele vive mostrando viagens incríveis para as principais capitais do mundo, sempre ao lado da esposa e das filhas em que ninguém está disposto a economizar. Assim como os gastos com roupas caras, sempre das grifes mais importantes do planeta, e que aparecem nos looks tanto dele quanto do resto da família. No longíncuo 2014, a Revista Isto É avaliou a fortuna dele em mais de R$ 100 milhões.
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O apresentador não tem filho homem. Seu casamento com Vera Viel deu fruto a três meninas. A mais velha, Clara, já está com 15 anos, enquanto Maria tem 12 e Helena, a caçula, 8. E o fato de não ter tido um menino não incomoda nem um pouco o comandante do A Hora do Faro, já que ele garante não saber sequer se conseguiria ser um pai para um filho.
"Acho que não saberia ser pai de meninos. Fiquei muito dentro do universo feminino. Elas sabem a hora de brincar e quando a bagunça está liberada", explicou ele durante entrevista para a Revista Caras em 2014. E no mesmo papo com o periódico, Rodrigo explicou que se tornou uma espécie de escravo da família, uma vez que considera viver por elas.
"É a melhor coisa do mundo. A maioria das vezes, sou o servo delas, mas também sou o rei, todas cuidam de mim", confidenciou pouco depois de uma das muitas viagens que família fez para a Disney, quando a filha caçula foi apresentada ao universo de Mickey Mouse.
Mas nem tudo são flores na vida de Rodrigo Faro. O comunicador enfrenta ainda nos dias de hoje um trauma de infância: a bebida alcoólica. Tudo porque, ele perdeu ainda na adolescência, o pai vítima do alcoolismo. Em live com a colega de Record, Ana Hickmann, ele falou sobre a vida na infância e como a bebida afetou sua família e acabou o deixando traumatizado.
“Meu pai morreu muito cedo. Meu pai foi vítima da bebida, ele era alcoólatra. Mamãe passou uma barra muito grande cuidando da gente. Eu aprendi a ter responsabilidade muito cedo. Eu me tornei o homem da casa aos 8 anos de idade”, contou se emocionando enquanto lembrava da situação e Faro foi além.
“Meu pai era um cirurgião dentista, dos melhores… Um pai extremamente amoroso, um marido incrível para a minha mãe, um cara que cuidava da família… até que uma coisa chamada bebida alcoólica, que deveria estar incluída entre as drogas, porque destrói, mata e acaba com lares e pessoas e gera violência assim como qualquer droga, acabou com tudo”, ensinou.
Por fim, Rodrigo ainda garantiu que, ao entender a situação da família e, ao ver o que a bebida pode causar, fez uma promessa que pretende cumprir até o fim da vida. “Eu prometi para mim mesmo de que nunca colocaria um gole de bebida na minha boca. Nunca coloquei, e nunca vou colocar”, encerrou.
Muita gente pode não saber, mas Rodrigo Faro apareceu muito antes de ganhar papeis de coadjuvante nas novelas da Globo no início do século. Aos nove anos já começava na carreira, quando fez uma propaganda na TV para um comercial de leite. A partir daí não parou mais de trabalhar e chegou a comandar um programa na Band. Mas o início do sucesso se deu mesmo em seu primeiro contato com quem ele considera seu guru profissional, Gugu Liberato.
Em 1992, o apresentador do SBT decidiu montar uma banda musical, o Dominó, que explodiu nas paradas de sucesso do país. Rodrigo Faro foi um dos membros do grupo, considerado uma espécie de Menudos do Brasil e que durou alguns anos na vida do rapaz, enquanto ele estudava Rádio e TV pela USP. Em 1996 atuou na novela Antônio Alves, Taxista, protagonizada por Fábio Jr no SBT.
Mas foi na Globo que Rodrigo se consolidou como ator ao estrear em 1998 com um pequeno papel em A Indomada. Já no ano seguinte foi novamente para o principal horário ao dar vida a um jogador de futebol em Suave Veneno. As novelas passaram a se suceder na vida do ator, que fez papéis de destaque em tramas de Walcyr Carrasco, como O Cravo e A Rosa (2000), A Padroeira (2001) e a já citada Chocolate com Pimenta. Ainda esteve no elenco de A Casa das Sete Mulheres e assumiu um papel cômico em O Profeta, além de ter tido destaque com seu personagem de América (2005).
Tudo mudou na vida do promissor ator, que parecia ser um dos novos galãs da geração da Globo, quando ele aceitou migrar para a Record a fim de apresentar o Ídolos, que o canal havia acabado de tirar do SBT. Mas no mesmo período, Márcio Garcia deixou a emissora e voltou para a Globo deixando aberta a vaga de apresentação de O Melhor do Brasil, nas noites de sábado.
Na Record, ele ganhou carreira meteórica de apresentador. Seu programa fez muito sucesso nas noites de domingo e dava muito trabalho para a Globo, inclusive para as novelas das sete e até para o Jornal Nacional. O quadro Dança Gatinho se tornou referência nas redes sociais e era comentado por todos. Com isso, em 2012, numa reformulação geral da programação de domingo, a Record convocou O Melhor do Brasil para assumir as tardes. Dois anos depois, a atração deixou de existir e nasceu A Hora do Faro.
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