Publicado em 24/04/2020 às 14:38:00
Sergio Moro pediu demissão na manhã desta sexta-feira (24) e não é mais Ministro da Justiça e da Segurança Pública do Governo Jair Bolsonaro. Marcelo Adnet, Luciano Huck, José de Abreu, Zélia Duncan e outros famosos repercutiram a saída do ex-juiz da Lava Jato.
Ex-apoiador de Bolsonaro, Danilo Gentili não poupou críticas ao governante da União. “Surfou na onda da lava-jato. Surfou na onda do Sergio Moro. Surfou na onda do combate à corrupção. Surfou na onda anti-PT. Surfou na onda da liberdade de expressão. Surfou na onda do politicamente incorreto. Surfou na onda do Guedes. Mentira acima de tudo, traição acima de todos”, disparou o apresentador.
Marcos Mion também se mostrou preocupado com o atual momento do Governo Federal. “Não precisávamos estar passando por uma crise política dessas proporções no meio da pandemia do Covid19. O que vai ser da gente? Do nosso país? Deus tenha misericórdia”, comentou.
Já o humorista Marcelo Adnet ironizou a saída de Moro do governo e relembrou outras atitudes controversas de Jair Bolsonaro. “Gente, quem poderia adivinhar que o senhor que exaltou a tortura, a ditadura, a morte de opositores e Brilhante Ustra faria um governo antidemocrático?”, indagou o global.
Sergio Moro deixou o Ministério após Bolsonaro trocar o diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo, indicado para o posto pelo agora ex-ministro. A Polícia Federal está vinculada ao setor da Justiça, pasta que era comandada pelo ex-juiz.
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Luciano Huck, possível concorrente de Jair Bolsonaro nas eleições presidenciais de 2022, ficou ao lado de Sergio Moro e demonstrou preocupação com o comportamento do atual governante do país.
“A saída de Moro gera uma enorme frustração. Tudo indica que as mudanças tão defendidas pela população ficam adiadas. Em especial a agenda anticorrupção e o combate firme ao crime organizado e às milícias. Além disso, o Brasil deveria estar focado agora na superação desta pandemia. Gastar tempo com politicagem, e ainda pior com interesses pessoais e não coletivos é desperdiçar oportunidade preciosas de salvar vidas”, escreveu.
“Infelizmente desponta uma crise política, institucional e jurídica em meio a uma pandemia. E com o enorme desafio de encaramos o uma possível depressão econômica pela frente. O momento é grave e exige patriotismo, acima de qualquer divergência”, acrescentou.
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