Irritação

Craque Neto desabafa sobre tragédia no RS, detona golpistas e dá conselho aos políticos

Apresentador demonstrou muita irritação com criminosos


Craque Neto no programa Apito Final
Craque Neto falou sobre a tragédia no estado gaúcho - Foto: Reprodução/Globo

O apresentador Craque Neto criticou severamente os criminosos que estão se aproveitando da tragédia no Rio Grande do Sul para aplicar golpes. No domingo (5), durante o início do programa Apito Final, da Band, ele também expôs a ação de bandidos saqueando uma loja do Grêmio e fez uma sugestão direta aos políticos do país.

"Vocês que estão usando as redes sociais para lucrar, espero que Deus os castigue de forma severa. Na minha fé, acredito que Deus castiga. Respeito quem não compartilha dessa crença, mas desejo que vocês sofram as consequências por esses atos", declarou.

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Ao longo da última semana, foram feitas centenas de denúncias sobre pessoas que estão compartilhando dados de Pix sob a falsa alegação de ajudar as vítimas do Rio Grande do Sul, quando na verdade se tratam de golpes praticados por criminosos em busca de lucro fácil.

Depois de denunciar os criminosos que agem nas redes sociais, Craque Neto mostrou imagens de ladrões saqueando uma loja do Grêmio. "Para mim, esses são bandidos, vigaristas, verdadeiras escórias da sociedade [...] Isso me causa repulsa", criticou veementemente.

Craque Neto dá conselho aos políticos

Craque Neto também deu um conselho direto aos políticos. Ele afirmou que os políticos poderiam se unir e doar seus salários para ajudar as vítimas do Rio Grande do Sul. O comunicador sugeriu que os recursos do Fundo Partidário e do Fundo Eleitoral deveriam ser direcionados para auxiliar na reconstrução do estado gaúcho.

"Nos próximos três meses, abram mão de seus salários. Doem todo o dinheiro que vocês receberiam para auxiliar as pessoas daquela região. Isso vale para todos os partidos políticos", concluiu.

Tempestades passaram a atingir o Rio Grande do Sul na última segunda (29), fazendo com que milhares de pessoas ficassem desabrigadas e desalojadas. A Defesa Civil registrou 78 mortes.

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