Impacto da Covid-19

Elisa Veeck "reclama" de falta de abraço na CNN e Rafael Colombo rebate: "Precisa?"

Apresentadores da CNN falam sobre falta de afeto


Rafael Colombo e Elisa Veeck no CNN Novo Dia
Rafael Colombo e Elisa Veeck no CNN Novo Dia - Foto: Reprodução/CNN Brasil
Por Redação NT

Publicado em 13/04/2021 às 10:08,
atualizado em 13/04/2021 às 10:29

Telejornal matinal da CNN Brasil, o CNN Novo Dia teve um momento descontraído na manhã desta terça-feira (13). A apresentadora Elisa Veeck avisou que o colega de bancada, Rafael Colombo, vai completar um ano à frente do programa no próximo 22 de junho e eles nunca deram um abraço, por conta da pandemia. Colombo brincou e questionou a necessidade disso, já que chegam às 4 da manhã na redação.

"Dia 22 de junho você vai completar um ano nessa bancada. E neste um ano...", iniciou ela, sendo interrompida por ele. "Por que você marcou essa data assim? Isso é bom ou isso é ruim?", indagou. "Porque eu tô preparando um documento aqui pra entregar pros meus advogados sobre o bloqueio que você me deu no Instagram", rebateu.

Elisa Veeck continuou a explicação: "Nós nunca, por exemplo, é algo que é engraçado, mas é algo interessante pra refletir... Nunca demos um abraço de "oi". É verdade. Você apresenta um jornal com um colega, nunca deu um abraço por causa da Covid-19".

O impacto da Covid-19 segundo os apresentadores da CNN Brasil

Colombo se justificou: "Posso ser um pouco cruel agora. Mas abraço às 4 da manhã? Eu tive um chefe num outro trabalho e a gente entrava tão cedo quanto aqui. E tinha um colega que tinha hábito de chegar e cumprimentar todo mundo".

"Você é esse tipo de colega? Reflita", brincou ela, sobre o hábito de cumprimentar os colegas. "É aquele horário que tá todo mundo mal humorado. E esse dia, esse chefe, que é gente boa, ele era super gente boa, mas era excêntrico, digamos assim. Ele tinha hábito de chamar as pessoas de 'bicho'. 'Bicho, você precisa vir me cumprimentar aqui todo dia essa hora da manhã?'", recordou.

"O colega ficou muito sem graça, ele era muito afetuoso. Foi um pouco rude, sem dúvida alguma. Mas 4 e meia da manhã precisa apertar a mão todo dia? Dar abraço todo dia?", refletiu. "Um que fosse em um ano de trabalho. É uma observação", devolveu Elisa.

O apresentador tentou dar fim a discussão: "Tá ligada que minha mulher está ali fora, você tá falando que queria ter me dado um beijo, um abraço...". "Ela sabe de todo amor que eu sinto por você. Mas é uma reflexão interessante. O Covid-19 mudou as nossas vidas", encerrou ela. 

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