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Curada do coronavírus, Mari Palma chora em volta à CNN: "Ficava com medo"

Mari Palma e Phelipe Siani ficaram afastados do Live CNN por duas semanas


Mari Palma
Mari Palma na CNN Brasil - Foto: Reprodução

Mari Palma e Phelipe Siani retornaram ao Live CNN nesta segunda-feira (13) após ficarem duas semanas isolados por causa do novo coronavírus. O programa exibiu uma reportagem mostrando o dia-a-dia da apresentadora, que foi contaminada pela Covid-19, e ela chorou em seu depoimento.

“Live CNN começando. Estava com saudades de falar isso”, declarou Mari Palma no início da atração. “Oi, gente! Saudades de dar esse bom dia. Eu só dava bom dia pra você nos últimos 14 dias. Agora estou dando pro Gottino que está na nossa bancada”, acrescentou Phelipe.

Reinaldo Gottino participou do telejornal para receber os âncoras e entregou uma cesta montada pela produção para o casal poder levar para casa. “Boas vindas. Bom retorno pra vocês. A gente ficou morrendo de saudades, a gente se conheceu há poucos meses, mas fizemos uma amizade legal e o clima de trabalho é muito bacana”, afirmou o jornalista.

Gottino usou o espaço para questionar qual foi a sensação deles ficarem isolados com coronavírus. “É muito esquisito, porque você quando é jornalista tem todas as notícias, mas quando é personagem, parece que você não sabe nada. Eu sempre ficava com medo”, explicou Mari Palma “Acordar é sempre difícil”, ressaltou Phelipe.

Logo em seguida, Reinaldo afirmou que uma reportagem tinha sido preparada para relatar um pouco da rotina de Mari ao longo da quarentena.

Depoimento de Mari Palma

Curada do coronavírus, Mari Palma chora em volta à CNN: \"Ficava com medo\"

A jornalista explicou que foi um período difícil de isolamento e que ela procurou descansar. “Fiquei indisposta, tinha dia que eu acordava um pouquinho com dor no corpo, então a gente teve que ficar isolado por 14 dias”, contou.

“Esses 14 dias fizeram eu pensar muito sobre como é minha vida dentro de casa, como é minha vida no dia-a-dia, de valorizar as coisas mais simples que, na correria, no automático, não valoriza. Não é querer romantizar esse momento que a gente tá vivendo, mas é um momento muito difícil, é sério, nós nunca vivemos isso. A gente sabe que tem gente sofrendo de verdade, perdendo família, amigos por causa disso”, comentou.

Mari não segurou o choro ao falar o quanto sentiu saudade da família e relatou que não vê os familiares há muito tempo. “Tinha dia que acordava super animada, tinha dia que eu acordava triste, porque não via meus pais há um mês. Não vejo meus sobrinhos há muito tempo e é muito difícil. Ainda mais sabendo que, depois que tive a doença, eles ficaram super preocupados”, concluiu.

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