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Rodrigo Faro chora ao vivo: "Gugu era sinônimo de alegria"

Apresentador relembrou carta escrita por sua bisavó em 1988, destinada a Gugu


Gugu e Rodrigo Faro
Em 2015, Gugu leu carta escrita por bisavó de Faro (Foto: Record TV/Reprodução)

Rodrigo Faro não conteve as lágrimas ao homenagear Gugu Liberato no Hora do Faro deste domingo (24), na Record. Ele se emocionou ao relembrar os tempos em que integrou o Dominó, grupo musical empresariado por Gugu. O Hora do Faro também exibiu uma matéria produzida por seu programa em 2015 com o apresentador que morreu na última semana, aos 60 anos.

"Eu prometi que eu não ia me emocionar. Quero pedir desculpa a você de casa. Vou tentar até o final do domingo dar o meu melhor", avisou Rodrigo Faro ao telespectador. Ele salientou que Gugu não gostaria de vê-lo triste, mesmo que por um motivo tão justificável.

"Gugu era sinônimo de alegria, emoção. Ele era entretenimento, informação, helicóptero voando, banheira, aquela loucura... Tenho certeza que ele não ia gostar de me ver triste aqui", afirmou. "Vou tentar fazer um programa pra cima, alegre, como sempre foi o nosso querido Gugu."

Os dois eram amigos desde a década de 1980. Ainda na infância, Faro integrou o grupo musical Dominó, que era empresariada por Gugu. O comunicador também revelou o Polegar, que contava com Rafael Ilha, entre outros sucessos musicais da época.

Bisavó de Faro escreveu carta a Gugu

Rodrigo Faro também falou sobre a surpresa que sua produção preparou em 2009, quando Gugu assinou contrato com a Record. No aniversário de Faro, o programa O Melhor do Brasil foi comandado por Gugu em clima de festa.

A atração deste domingo também exibiu a matéria com Gugu Liberato produzida em 2015. Na ocasião, Faro entregou ao amigo uma carta que sua bisavó havia escrito para Gugu, quase 30 anos antes. No texto, ela pedia que o apresentador fosse padrinho do aspirante a artista. Os escritos nunca chegaram às mãos dele.

Gugu e Faro se disfarçaram, pegaram um táxi - relembrando o memorável quadro Táxi do Gugu, do Domingo Legal - e passearam por São Paulo de trem. Foram ao Mercadão da Lapa, bairro em que o comunicador foi criado, e ninguém os reconheceu.

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