Ratinho dispara contra mico-leão-dourado: "Se todos morressem, o que mudaria pra nós?"
Apresentador pediu que as pessoas cuidem mais dos seres humanos em seu programa no SBT
Publicado em 17/09/2019 às 10:56
O apresentador Ratinho voltou a polemizar em seu programa no SBT na noite da última segunda-feira (16), citando Chico Anysio para reforçar sua opinião sobre o mico-leão-dourado. O apresentador afirmou que não entende a importância do animal para sociedade e que as pessoas estão mais preocupadas com questões “desinteressantes” ao invés de entender o ser humano.
“Eu tava vendo um vídeo no YouTube, uma entrevista do Chico Anysio com o Jô Soares. Ele tava falando o seguinte: 'Por que o hipopótamo? Pra comer não serve. Quem come hipopótamo? Só outro hipopótamo'”, satirizou o comunicador. “Não há necessidade”, acrescentou.
Logo em seguida, ele deu uma opinião pessoal sobre outro animal que não teria importância. “Aquele mico-leão-dourado... Eles [pessoas] pegaram helicóptero, pegaram o mico-leão-dourado e leva o miquinho pra lá, miquinho pra cá. Se todos morressem, o que iria mudar pra nós? Nada”, disparou.
O apresentador ainda fez um apelo aos telespectadores, pedindo que todos deem mais atenção aos seres humanos: “Vamos cuidar das pessoas, por favor”.
Confira o vídeo do momento:
Ratinho critica ONGs na Amazônia
Conhecido por suas opiniões polêmicas e de viés de direita, em agosto deste ano, Ratinho comentou sobre sobre as queimadas que ocorrem nas florestas do país e defendeu o presidente Jair Bolsonaro.
"A gente vê muita ONG e ambientalista cuidando da Amazônia. Estão todos ali porque são muito bonzinhos, né? Eles gostam muito da Amazônia, são muito bonzinhos. Mas a pergunta que eu faço é: porque não cuidam do Nordeste?", questionou o apresentador em uma live no Instagram.
E completou: "Eles não estão preocupados com as árvores, estão preocupados com o solo amazônico que está cheio de mineral. Vamos parar com essas frescura e de ficar mentindo para o povo. [Eles] querem ajudar é onde tem ouro, onde tem mineral. Tem mais ONG na Amazônia do que índio. Vocês [ONGs] querem o solo, não querem saber da mata".