Especial

Fernanda Gentil diz sentir prazer e tesão em comandar o "Criança Esperança"

Jornalista relembra os momentos de quando era telespectadora e ajudava nas doações para o “Criança Esperança”


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Fernanda Gentil comemora sua participação no Criança Esperança - Divulgação

Participando pela segunda vez do “Criança Esperança” como uma das apresentadoras, Fernanda Gentil confessa que o programa especial, que vai ao ar na próxima segunda-feira (19), é um dos trabalhos mais prazerosos que já fez na Globo

“Eu costumo dizer que é o projeto mais interessante, importante e especial que eu já fiz aqui na casa”, fala. “De tudo o que eu já fiz, o ‘Criança e Esperança’ é o que me dá mais prazer e tesão, e a sensação de que eu estou fazendo uma mínima, mas importante parte”, comemora. 

A jornalista de 32 anos conta que quando nem sonhava em fazer televisão, assistir ao programa como telespectadora era um evento em sua casa. Fã declarada da dupla Sandy e Junior, ela explica que o show dos irmãos era o momento mais esperado. 

“A gente se reunia para ver o ‘Criança Esperança’ pelos shows, pela mensagem que passava”, avalia. “Curiosamente hoje, eu apresentando parte do programa, me vejo nesse lugar em que antes era telespectadora, ajudava como podia e, agora, aqui, sendo uma mínima parte dessa engrenagem imensa é muito louco”, revela.

Desde 2013 que Fernanda mantém a Caslu, uma ONG que presta atendimento a instituições que cuidam de crianças e adolescentes carentes, assim como menor abandonado, enfermos ou debilitados, entre outros casos.   

Já a chance de participar do “Criança Esperança” surgiu no ano passado e apesar de ser engajada em projetos sociais há muito tempo, ela não nega que sua estreia foi um grande desafio. “Eu me preparei como nunca fiz para uma Copa do Mundo”, revela. 

“Ler o roteiro, estudar, ver referências, entender o Brasil que a gente estava vivendo melhor do que eu conhecia”, analisa. “Mexe em um lugar diferente, um lugar que todo mundo tem aqui dentro. Os gatilhos estão aí, só faltam ser tocados. Eu acho que o ‘Criesp’ toca nos gatilhos importantes durante o programa inteiro’, opina.     

Mãe de dois filhos, Lucas e Gabriel, a jornalista explica que debate muito sobre consciência social com os meninos. “Com muito diálogo, muita verdade, desde os pequenos detalhes como achar ruim ter um tênis vermelho porque quer um azul, até visitar uma instituição que a Caslu ajuda, que tem 115 crianças de 2 a 4 anos, iguais a eles só por fora, mas que por dentro são outras questões, outros problemas, outra realidade”, confessa. 

Fernanda Gentil se diz desafiada em seu novo programa

Fernanda Gentil diz sentir prazer e tesão em comandar o \"Criança Esperança\"

Quando o assunto é sua carreira, Fernanda está prestes a estrear uma nova atração na Globo, agendada para outubro, mas ela diz estar cedo para dar mais detalhes, apenas afirma se sentir desafiada. “Me sentindo desafiada como eu gostaria de me sentir [risos]”, brinca. 

Durante esta pausa na TV, a jornalista fez sua estreia como atriz no filme “Ela Disse, Ele Disse”, ao lado da apresentadora Maisa Silva. O longa para adolescentes entra em cartaz em outubro e apesar de ter se divertido com a experiência, ela avisa que não está em seus planos trocar o jornalismo pela dramaturgia. 

“Eu sabia que não era a minha praia”, afirma aos risos. “Eu só me diverti, foi pela amizade com a Thalita [Rebouças]”, ressalta. Fernanda só pensaria duas vezes em fazer novela se fosse contracenar com Grazi Massafera e Sandy. 

“Meus desafios, sonhos e desejos não têm nome ou sobrenome. Não tem cara. O que vier, se eu sentir vontade, se tiver verdade, e se tocar nesse lugar especial que eu falei, eu tô indo”, abre o coração. “Se for contracenar com a Grazi e Sandy, com certeza!”, avisa. 

Por fim, sobre a empatia que causa no público, Fernanda acredita na sua transparência e sinceridade. “Eu sempre gostei de fazer televisão como eu gosto de ver televisão. Antes de eu começar a trabalhar com isso, eu me avaliava muito como telespectadora”, revela. 

“Eu gosto de ver na televisão aquela pessoa que você olha e fala ‘Nossa, essa menina deve ser muito gente boa. Esse cara deve ser maneiro”, aponta. “Então, eu tentei trazer muito isso para o meu lado profissional”, avalia. 

“Vivendo da maneira mais natural possível, com transparência, encurtando essa distância e mostrando que não tem diferença nenhuma entre quem vê e quem faz televisão. Somos pessoas com dores, delícias, receios e vitórias como qualquer outro ser humano. Então, essa naturalidade me traz um retorno quente verdadeiro”, conclui. 

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