Entenda

"Bom Dia Brasil" exibe reportagem mostrando que EUA quer criar o "Big Brother do crime"

História também lembra série americana


Câmera do Big Brother
Governo americano pretende formar base do crime; Globo chamou de "Big Brother do crime"

O "Bom Dia Brasil" exibiu na manhã desta quinta-feira (16) uma reportagem que chamou a atenção de quem é fã de seriados. A reportagem mostrava a intenção do governo americano de promover uma técnica de combate ao crime que foi chamada de "Big Brother do crime", mas que lembra muito o enredo da série "Person of Interest", também exibida nos EUA.

Na reportagem, foi explicado aos telespectadores que a intenção do governo é utilizar um software que pegaria todos os crimes flagrados por câmeras de segurança e faria um comparativo em um futuro banco de dados com os rostos de todos os americanos. Com isso, o governo passaria a ter um sistema de identificação pelo rosto, uma espécie de digital da face.

O "Bom Dia Brasil" chamou o software de "Big Brother do crime", em relação ao reality show de confinamento que é sucesso em diversos países do mundo. 

No Brasil, o "Big Brother" é exibido justamente pela Globo e, em 2019 exibiu sua décima nona edição que teve como vitoriosa Paula Von Sperling. Realities similares já foram produzidos no Brasil, como a extinta "Casa dos Artistas", no SBT e "A Fazenda", na Record, que terá sua décima primeira edição exibida ainda este ano. Atualmente, o "Power Couple", na mesma emissora, mostra casais confinados. 

Person of Interest

\"Bom Dia Brasil\" exibe reportagem mostrando que EUA quer criar o \"Big Brother do crime\"

Exibida pela gigante CBS e com Michael Emerson ("Lost") e Taraji P Henson ("Empire") no elenco, a série "Person of Interest" foi exibida entre os anos de 2011 e 2016 e contou com cinco temporadas. 

A série acompanhou a saga de Finch (Emerson) e Carter (Taraji), juntamente com Reese (Jim Caviezel) na luta para salvar pessoas identificadas como "pessoas sem interesse" por uma máquina criada por Finch. É que ele havia desenvolvido um software, a "Máquina", que identificava possíveis crimes de "interesse" do Governo e que eram antecipados e evitados por agentes federais.

Mas a "Máquina" eliminava as "pessoas sem interesse" que corriam risco. Diante dessa discrepância, Finch decidiu montar sua própria equipe para evitar esses crimes do cotidiano. A produção contou com 103 episódios e teve grande audiência.

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