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Como está a saúde de Michael Schumacher, 10 anos após o acidente

Piloto Michael Schumacher sofreu grave acidente em 2013


Michael Schumacher
Michael Schumacher vive em estado delicado - Foto: Reprodução/Internet

O estado de saúde de Michael Schumacher, um dos maiores pilotos da história da Fórmula 1, continua sendo um mistério. Sete anos após o grave acidente de esqui que o deixou em coma, a família do alemão se mantém discreta e não fornece informações detalhadas sobre sua condição.

As últimas declarações oficiais sobre o caso foram feitas em 2014, quando sua esposa Corinna disse que ele estava "lutando" e que a família estava "com ele o tempo todo".

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Desde então, apenas alguns boatos e especulações surgiram sobre a saúde de Schumacher. Em 2016, por exemplo, foi divulgado que ele teria sido transferido para uma clínica na Suíça para um tratamento experimental. No entanto, a informação nunca foi confirmada pela família.

Em 2022, em uma rara entrevista, o filho de Schumacher, Mick, disse que gostaria de poder conversar com o pai. "Eu daria tudo para falar com o pai", afirmou.

A declaração de Mick foi interpretada por alguns como um indicativo de que o estado de saúde de Schumacher não é bom. No entanto, é impossível saber com certeza como ele está.

A família de Schumacher tem o direito de manter sua vida privada, mas a falta de informações sobre o caso também é frustrante para os fãs do piloto. Schumacher é uma lenda do automobilismo e sua história ainda é uma inspiração para muitos.

O advogado da família Schumacher, Felix Damm, explicou recentemente o motivo da discrição sobre o estado de saúde do ex-piloto. "Isso sempre foi sobre proteger as coisas privadas", disse Damm ao portal alemão LTO. "Nós pensamos se emitir um relatório final sobre a saúde de Michael seria o jeito certo de fazer isso, mas isso não seria o fim".

"Seria necessário fazer atualizações constantes", continuou Damm. "Eles [a imprensa] poderiam receber esses relatórios de novo e de novo e ainda perguntar: 'E como está agora', um, dois ou três meses após a mensagem".

"Então, se nós quiséssemos tomar alguma atitude contra isso, precisaríamos lidar com o direito da mídia de perguntar sobre um assunto do qual falamos anteriormente", concluiu o advogado.

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