Em reprise na Globo

O Rei do Gado: Saiba como é a última cena da novela

Berdinazzi e Mezenga fazem as pazes, e Bruno se casa com Luana no desfecho


Antonio Fagundes e Raul Cortez no fim da novela O Rei do Gado, em reprise na Globo
Bruno Mezenga e Geremias Berdinazzi selam a paz e planejam negócio juntos no fim de O Rei do Gado - Foto: Reprodução/Globo

A guerra entre os Berdinazzi e os Mezenga só termina no último capítulo de O Rei do Gado. A sequência final da novela, em reprise no Vale a Pena Ver de Novo, na Globo, mostra a paz selada entre Bruno (Antonio Fagundes) e Geremias (Raul Cortez) no casamento do primeiro com Luana (Patrícia Pillar).

Nos momentos finais de O Rei do Gado, Bruno e Geremias aparecerem nas terras que deram início à rivalidade entre as famílias. Na localidade, o pecuarista se casa com Luana. Antes da cerimônia, já caindo de bêbados no cafezal, tio e sobrinho mostram que continuam trocando implicâncias.

“Agora que nós dois estamos em paz, eu queria perguntar pro tio se o tio não queria tocar esse cafezal comigo junto”, propõe Bruno. “Eu tava só esperando você se animar, cáspita!”, responde Geremias, que ouve do outro: “Eu pensava que o tio tava velho demais pra começar tudo de novo”.

Irritado, o velho Berdinazzi golpeia o pé do sobrinho, que cambaleia e cai perto de um pé de café. “Tá pensando o quê?”, reage o fazendeiro, que também cai de bêbado em seguida. Eles tiram taças dos bolsos, se servem de um tonel de vinho e começam a cantar músicas em italiano.

O Rei do Gado: Saiba como é a última cena da novela

Na sequência, Bruno e Luana finalmente se casam em uma cerimônia simples, com a presença de amigos e familiares. Na festança, os recém-casados dançam juntos, assim como Geremias e Judite (Walderez de Barros), que se acertam e também ficam juntos no desfecho.

A novela, que tem a disputa de terra e a luta por reforma agrária como temas centrais, termina com a seguinte mensagem:

“Deus, quando criou o mundo, não deu terra pra ninguém, porque todos que aqui nascem são seus filhos. Mas só merece a terra aquele que a faz produzir, para si e para os seus semelhantes. O melhor adubo da terra é o suor daqueles que trabalham nela.”

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