Jamanta não morreu

Cacá Carvalho, o Jamanta, relembra experiência em Torre de Babel e sucesso do personagem

"Não havia feito nenhuma outra experiência em televisão", recorda


Cacá Carvalho de camisa verde e dois óculos
Cacá Carvalho reviveu Jamanta depois em 2005 na novela Belíssima - Divulgação

Quem se lembra do Jamanta, personagem icônico de Torre de Babel (1998) e que retornaria em Belíssima (2005-06)? Carlos Augusto Carvalho Pereira, mais conhecido como Cacá Carvalho, ficou eternizado pelo bordão "Jamanta não morreu!" e lembra do sucesso há 22 anos.

Torre de Babel está disponível na íntegra no Globoplay a partir desta segunda-feira (3) e ao GShow, portal de entretenimento da Globo na web, ele aprovou a volta da trama: "Como estratégia de entretenimento para esse momento que nós estamos passando, de tanta privação devido a essa coisa terrível que é essa doença, é um tipo de divertimento bem-vindo".

Segundo o ator, Torre de Babel trata-se de uma novela que aborda a loucura e ganância pelo poder: "Ao mesmo tempo, tem um povo divertido, com outra perspectiva de vida e plenos de alegria. É uma novela muito misturada, cheia de personagens intensos, trágicos, gananciosos e muitas vezes, divertidos, como é o caso do meu, por exemplo".

A importância de Jamanta

Cacá Carvalho, o Jamanta, relembra experiência em Torre de Babel e sucesso do personagem

Numa carreira galgada até então no teatro, Cacá Carvalho lembra do divisor de águas que foi o Jamanta: "Foi muito importante. Sou uma pessoa que, até fazer este personagem dentro de uma estrutura de telenovela, não havia feito nenhuma outra experiência em televisão, especialmente em uma obra aberta, com tantos capítulos".

"Quando aceitei fazer, é porque era um número reduzido de capítulos. Eu participaria apenas da primeira parte da trama e desapareceria quando a história entrasse na sua segunda parte, ou seja, após a explosão do shopping center. Seria uma experiência", continua ele.

A boa aceitação do público foi determinante: "Em um primeiro momento, fiquei felicíssimo, claro. Ao mesmo tempo, preocupado de conseguir dar contas, mas aceitei".

E acrescenta: "Quando você vê o trabalho sendo abraçado, imitado e virando quase um meme, isso é muito bonito. Virou um verdadeiro bordão coletivo. Foi um momento lindo".

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