Éramos Seis: Olga enquadra Zeca e exige do marido atitude sobre a criação de Chiquinho
Descubra o que irá despertar os ciúmes de Olga pelo filho adotivo
Publicado em 17/02/2020 às 05:49
Em Éramos Seis, Clotilde (Simone Spoladore) teve um filho com Almeida (Ricardo Pereira) e entregou a criança para Olga (Maria Eduarda de Carvalho) criá-lo como sendo seu.
Nos próximos capítulos, a mãe biológica de Francisco dará indícios de que se arrependeu e vai se meter na criação do menino. Sua atitude desperta os ciúmes da ruiva que já vê a criança com sendo sua.
O tempo fecha de vez entre as irmãs quando a mulher de Zeca (Eduardo Sterblitch) flagrar a solteirona dando o peito para Chiquinho. Incomodada com a cena, a ruiva pede explicações da tia de Alfredo (Nicolas Prattes) que reage.
Mesmo Clotilde afirmando que foi o melhor a fazer Olga se sente ameaçada. Em conversa com o marido, a ruiva fala sobre a briga que teve com a irmã e exige do caipira atitude de pai. Confira!
[VEJA-TAMBEM]
Clotilde se estranha com Olga e confessa arrependimento
Nos próximos capítulos de Éramos Seis, Clotilde está cada vez mais próxima de Francisco e dá indícios de que demonstra ter se arrependido por entregar o filho para que sua irmã o criasse como sendo dela.
Morando na mesma casa que a criança, sempre que pode a solteirona cuida do menino. Em breve, ela será surpreendida por Olga dando de mamar ao bebê. A cena deixará a ruiva chocada e as duas acabam discutindo.
"Ele é tão bonito. Parece o pai", dirá Clotilde enquanto está com o filho nos braços. "O pai é o Zeca. Clotilde, você amamentou o meu filho. Isso não está certo!", recrimina a ruiva.
"Mas ele é meu. Sabe que é meu. E eu tenho leite, descobri que tenho", rebate a solteirona. "Minha irmã do céu, estava quietinha no meu canto. Com meus quatro filhos me atormentando o juízo, me chega aqui um bebê embalado para presente e quase me mata do coração. Eu não te pedi nada, mas assim não pode ser", pontua Olga.
A irmã de Lola (Gloria Pires) agradece o empenho da caçula da família, mas o climão já estará armado. "Mas não faça eu me arrepender! Decidiu, está decidido. Não tem meio do caminho, minha irmã. Como é que eu fico? Como é que o Zeca fica? E a cabecinha das minhas crianças, fica como?", implora.
"Tive vergonha, Olga. Reneguei, fingi, fugi do meu filho o quanto pude, fugi desse amor. Mas bem que Durvalina [Virginia Rosa] me disse que ele não some, ele cresce com a barriga e com o tempo", chora Clotilde.
"Ave Maria, se arrependeu de ter me dado o meu caçula", questiona Olga. "Me arrependi, mas fiz o melhor. Ele não será filho de uma mãe solteira. Terá uma família linda, com a melhor mãe que ele pode ter”, ameniza a ex-amante de Almeida.
Na sequência, Clotilde entrega Chiquinho para a irmã e sai do quarto. Olga olha para o menino com os olhos marejados e desabafa. “Ah, meu filho. Meu filho", dirá enquanto acaricia o menino.
A cena vai ao ar no capítulo do dia 26 de fevereiro.
Olga exige que Zeca dê uma prensa em Clotilde
A briga entre Clotilde e Olga está apenas começando. A ruiva concordou em adotar Francisco para que a criança não fosse apontada como bastarda. Já à mãe biológica do menino ficou garantido o título de tia e madrinha.
Porém, nos próximos capítulos de Éramos Seis a solteirona começa a se arrepender de não ter ficado com a criança e exigido que Almeida assumisse a paternidade.
As duas irmãs vão travar uma briga pela atenção do menino e nesta guerra de titãs Zeca será obrigado a agir como pai de Chiquinho, tomando as dores da mulher e enquadrando a cunhada.
Tudo acontece logo após Olga surpreender Clotilde dando o peito para o filho. A ruiva deixa claro que não gostou da cena e escuta da solteirona que ela é a mãe do menino.
Depois de algumas trocas de farpas, a costureira admite ter se arrependido de abandonar o bebê, mas sabe que foi o melhor para a criança e, ainda, agradece a generosidade da irmã caçula.
Com medo de perder Chiquinho, Olga conta o que aconteceu para Zeca e exige que ele tenha uma conversa séria com a cunhada. Sem ter como argumentar o caipira acaba cedendo aos apelos da esposa.
“Clotilde estava amamentando o Chiquinho. O menino aninhado no colo dela. Quando aceitamos esse trato com a Clotilde, é claro que eu sabia que ela estaria sempre por perto do Chiquinho. Mas como tia! Daí a ela amamentar o menino? Olha, confunde", opina Olga.
"Acha que tem dúvidas sobre ter nos dado a criança?", pergunta Zeca. "Vejo nos olhos da minha irmã um poço de inquietação o tempo todo. Me apeguei ao menino. E meu coração não aguenta ficar feito joão-bobo. Um dia Chiquinho é meu filho, outro dia pode não ser?", argumenta a ruiva.
"Clotilde fez a opção dela. Isso não quer dizer que não vá sofrer. Mas ela há de se acostumar, as coisas vão se ajeitar. E Chiquinho, nosso número cinco, vai nos dar muitas alegrias", garante Zeca.
A cena vai ao ar dia 26 de fevereiro.
Zeca escuta as neuras da mulher e conversa com Clotilde
Olga ainda não se convenceu de que Clotilde deixará ela e Zeca ficarem com Francisco para sempre. O ciúme da ruiva veio à tona depois de pegar a solteirona com a criança nos braços dando de mamar.
Para piorar, a ex-amante de Almeida ainda tem comparado o menino ao pai biológico e chegou a confessar durante discussão com a irmã caçula que se arrependeu de ter dado o filho em adoção.
Nos próximos capítulos de Éramos Seis, Olga abre o coração para o marido e diz temer que a criança não os aceite como pais. O caipira a repreende e o casal acaba discutindo.
Cansado do clima que se formou, Zeca resolve ter uma conversa franca com Clotilde e a moça garante que se conformou com seu destino e será apenas a tia e madrinha de Chiquinho.
"Ô, cunhada. Vim ver como está. Passou a tarde neste quarto. Não saiu nem para comer o bolinho de chuva da dona Maria", inicia a conversa o caipira enquanto Clotilde alega cansaço.
"Seus pensamentos, não é? São muitos e ligeiros, não param quietos. Vejo eles pulando na sua mente. Devem dar canseira mesmo. Principalmente, quando tem um bebezinho muito lindo, apaixonante no meio do nosso tormento. Está abibolada por causa do Chiquinho?", pergunta Zeca.
A solteirona faz sinal de que sim e dispara: "As feridas mais profundas ficaram aqui, e só eu posso dar conta delas", pontua. "Sou pai, não sou mãe. Mas posso imaginar sua gastura”, argumenta o marido de Olga.
“Compreendo que, por vezes, se sinta mal com a decisão que tomou. Mas tem que acreditar que, se antes pensava em dar seu filho para um desconhecido, hoje está perto dele. É madrinha, tia. Seus sobrinhos todos te amam tanto", alega Zeca.
"Por isso, decidi assim. Vou poder ver o Chiquinho crescer... Como tia", afirma Clotilde com os olhos cheios de lágrimas.
A cena vai ao ar no capítulo do dia 27 de fevereiro.