Respiro

Ministério da Cultura decide não obrigar serviços por streaming a terem cota de produção nacional

Netflix e derivados não serão obrigados a produzirem conteúdo brasileiro


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Reed Hastings, da Netflix - Divulgação

Em maio deste ano, a Ancine (Agência Nacional do Cinema) propôs ao Conselho Superior do Cinema que serviços por streaming como a Amazon Prime Video e a Netflix fossem obrigadas a produzir pelo menos 20% de conteúdo nacional.

O Ministério da Cultura rechaçou a ideia, pelo menos por enquanto. Caso a ideia fosse aprovada, essas empresas, e até mesmo a Globo Play, seriam enquadradas na mesma lei da TV paga, que é vigente desde 2011.

Para Sérgio Sá Leitão, que assumiu o cargo de ministro da Cultura há pouco mais de um mês, esse tipo de serviço ainda está engatinhando e sua obrigatoriedade é equivocada.

Ainda que o conteúdo brasileiro não seja obrigatório, a Netflix anunciou ontem (4) que produzirá mais uma série nacional, estrelada por Emanuelle Araújo e Douglas Silva.

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