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Com "Death Note", Netflix reforça investimento maciço em filmes originais

Custo do longa gira em torno dos US$ 50 milhões


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Longa de Robert de Niro pode ter ultrapassado os US$ 100 milhões em custos
Anunciado para estrear no dia 25 de agosto na Netflix, "Death Note" reforça uma tendência do serviço por streaming: a de investir em títulos originais.
 
Não só em séries, mas também em longa-metragens. O custo estimado para produzir o live-action de "Death Note" gira em torno dos US$ 50 milhões. Orçamento este que fez a Warner Bros., um dos gigantes estúdios de Hollywood, desistir do projeto.
 
Além de "Death Note", a Netflix prepara o lançamento de "Bright", o novo filme de Will Smith, que saiu pela bagatela de US$ 90 milhões. "War Machine", de Brad Pitt, custou US$ 60 milhões.
 
O campeão até aqui é "The Irishman", protagonizado pelo astro Robert De Niro, cuja cifras podem ter ultrapassado os US$ 100 milhões.
 
A ideia é continuar investindo alto em material exclusivo para os assinantes e fazer a valer a mensalidade paga de cada um deles. 
 
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