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Record enviou mais apresentadores pra Olimpíada de Inverno que na Rio 2016


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Record investiu forte na transmissão dos Jogos de Inverno em 2010

Mais telejornais e programas jornalísticos ancorados de Vancouver, no Canadá, durante os Jogos de Inverno, do que no Rio de Janeiro durante a Olimpíada de Verão. Esse é um dos comparativos que pode ser traçado a partir da divulgação da lista da equipe da Record para o evento que começa no dia 5 de agosto.

Em 2010, diante da sua primeira transmissão olímpica exclusiva, a Record esbanjou. A transmissão das geladas competições rendeu elogios da crítica e boa audiência. De quebra, chamou a atenção do mercado para as modalidades. E fez até a Globo, que nunca havia dado bola para o evento, passar a exibir ao vivo algumas competições em Sochi 2014.

Na ocasião, “Fala Brasil”, “Jornal da Record”, “Esporte Fantástico” e “Domingo Espetacular” contaram com apresentadores em solo canadense. Foram representados, na ordem, por Roberta Piza, Ana Paula Padrão, Mylena Ciribelli e Paulo Henrique Amorim.

Agora, para a Rio 2016, ocupam os postos respectivamente as jornalistas Carla Cecato, Adriana Araújo e novamente Mylena Ciribelli, a única “sobrevivente” na mesma função ao longo do ciclo, que deve se encerrar com o desinteresse na aquisição dos direitos dos Jogos de Tóquio, em 2020. Adriana também esteve em Vancouver, mas exercendo o posto de repórter.

Já o “DE”, ao menos de acordo com a divulgação, dessa vez não se fará representado. A revista eletrônica que é uma das maiores audiências da emissora, deverá se contentar em ver seus apresentadores Paulo Henrique, que também esteve em Londres 2012, e Thalita Oliveira, que fez sucesso em 2011 no Pan de Guadalajara e por anos comandou o bloco esportivo do “Fala Brasil”, no estúdio virtual em São Paulo. 

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