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César Filho fala sobre o caso Ana Hickmann: "todos nós fomos atingidos"

Apresentador do "Hoje em Dia" diz que equipe está apoiando a loira


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Foto: Divulgação

Em entrevista ao jornal Extra, César Filho falou sobre a colega de programa "Hoje em Dia", Ana Hickmann, afastada para se recuperar do trauma que sofreu com o ataque de um fã obsessivo no último sábado (21).

Para ele, o atentado atingiu a todos os artistas. "Todos nós fomos atingidos. Estamos feridos com o que aconteceu com ela. Já fui assaltado. Ali, teoricamente, se você não reagir, se entregar os pertences, em tese, presume que tem chances de sair ileso. Agora, imagina uma arma apontada por alguém que diz que vai te executar? Você se sente impotente", disse César.

O jornalista ainda destacou que o objetivo de Rodrigo Augusto de Pádua era matar Ana Hickmann: "O objetivo era de que um único tiro fosse suficiente para matar. Ele escolheu uma bala que atinge vários órgãos do corpo, revelou o exame de balística. Foi o toque de Deus. Ela chegou a sentir o calor do projétil passando no rosto dela. Ela desmaiou, apagou na hora".

César Filho também contou que a equipe do "Hoje em Dia" ficou abalada com o que aconteceu e sente falta de Ana nos bastidores. "Além da credibilidade da Ana, que é uma grife, ela é a pessoa que agrega a equipe. Eu cheguei por último, sou o caçula da equipe. Ela fez questão de me deixar à vontade, não é aquela pessoa intocável. É ela que marca os almoços, faz questão de unir a todos. Sentimos falta do ser humano que ela é, do humor. A Ana é superprofissional. É a primeira a chegar e última a sair", disse.

E frisou que ela terá todo o tempo do mundo para se recuperar: "Eu disse a Ana que o filho dela será o melhor remédio nesse momento. Ela terá todo o tempo do mundo para se recuperar ao lado do marido, da família. E será rápido, ela é uma guerreira".

Por fim, comentou que o atentado deixou um clima de insegurança sobre as redes sociais: "Você nunca imagina que o mal pode estar nas pessoas com quem você convive, que se aproximam de você. Mas às vezes tem que ter o pé atrás. Ela chegou a bloqueá-lo porque realmente era muito agressivo. A gente chega a pensar: Será que se eu bloquear, o maluco vai querer revidar? É complicado porque as pessoas se escondem nas redes sociais".

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