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Corpo de Yoná Magalhães será cremado no Rio de Janeiro nesta quarta


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Foto: Divulgação
O corpo da atriz Yoná Magalhães será cremado nesta quarta-feira (21) às 13h30, no Rio de Janeiro. A cerimônia será realizada no cemitério Memorial do Carmo, no Caju, zona portuária da capital fluminense.
 
O velório também ocorre no mesmo local. 
 
Na manhã desta terça (20), morreu no Rio de Janeiro a atriz Yoná Magalhães, aos 80 anos. 
 
Ela estava internada no hospital São José, no Rio, desde o dia 18 de setembro. Yoná fez uma cirurgia no coração há menos de um mês, segundo contou o irmão da atriz em entrevista ao jornal Extra nesta terça-feira (20).
 
A atriz morava sozinha em um apartamento no Jardim Botânico, zona Zul do Rio, e deixa o filho Marcos Mendes, fruto do seu casamento com o produtor Luis Augusto Mendes.
 
Segundo informações oficiais do hospital, Yoná Magalhães deu entrada no local no dia 18 de setembro e foi submetida a uma cirurgia para corrigir uma insuficiência cardíaca. 
 
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Trajetória
 
Yoná Magalhães foi a primeira mocinha do casting da Rede Globo, trabalhando em "Eu Compro Esta Mulher", de 1966.
 
Entre os muitos sucessos de suas carreira, destacam-se a personagem Matilde, de "Roque Santeiro" (1985), dona da boate onde trabalharam as dançarinas Ninon (Cláudia Raia) e Rosaly (Isis de Oliveira), e seus papeis em "Uma Rosa Com Amor" (1972), "Saramandaia" (1976), "Amor com Amor se Paga" (1984), "O Outro" (1987), "Tieta" (1989), "Meu Bem, Meu Mal" (1990), "Despedida de Solteiro" (1992), "A Próxima Vítima" (1995), "Senhora do Destino" (2004) e "Paraíso Tropical" (2007).
 
 
A artista também participou de importantes minisséries da Globo, como "Grande Sertão: Veredas" (1985) e "Engraçadinha... Seus Amores e Seus Pecados" (1995) e atuou em diversos seriados, como na segunda versão de "Carga Pesada" e "Tapas e Beijos". 
 
Na carreira no teatro, destaque para suas atuações em “Vestido de Noiva”, de Nelson Rodrigues, “Vagas para Moças de Fino Trato”, de Alcione Araújo, “A Partilha”, de Miguel Falabella, e o “Milagre da Santa”, de Vicente Pereira.
 
No cinema, além de “Deus e o Diabo”, e de uma versão de “Society em Baby-Doll”, dirigida por Waldemar Lima e Luiz Carlos Maciel, atuou ainda em “Alegria de Viver” (1958), de Watson Macedo, e “Pista de Grama” (1958), de Haroldo Costa.
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