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Yoná Magalhães teve complicações pós-operatórias, diz comunicado

Atriz foi a primeira mocinha do casting da Rede Globo


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Foto: Divulgação
Yoná Magalhães morreu nesta terça-feira (20) de complicações pós-operatórias. Ela estava internada no hospital Casa de Saúde São José, no Rio de Janeiro. 
 
Segundo informações oficiais do hospital, Yoná estava internada desde o dia 18 de setembro. Ela deixa o filho Marcos Mendes, fruto do seu casamento com o produtor Luis Augusto Mendes.
 
Leia o comunicado do hospital na íntegra:
 
"A Casa de Saúde de São José, no Humaitá, lamenta o falecimento da atriz Yoná Magalhães às 10h05 desta terça-feira, dia 20 de outubro. De acordo com o hospital, a paciente deu entrada no pronto-atendimento de Cardiologia no dia 18 de setembro e foi submetida a uma cirurgia para corrigir uma insuficiência cardíaca. Após o procedimento, ela foi internada na UTI, mas apresentou complicações pós-operatórias que levaram ao falecimento nesta manhã".
 
Trajetória:
 
Yoná Magalhães nasceu no dia 7 de agosto de 1935 e começou na vida artística em 1964 em "Deus e o Diabo na Terra do Sol". Em seu histórico profissional, a atriz trabalhou no rádio e fez sua primeira telenovela na TV Tupi.
 
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Desde então, atuou em peças e viajou por todo o Brasil. Durante sua turnê teatral, conheceu e se casou com o produtor Luis Augusto Mendes e foi morar na Bahia.
 
 
Yoná Magalhães foi a primeira mocinha do casting da Rede Globo, trabalhando em "Eu Compro Esta Mulher", de 1966.
 
Entre os muitos sucessos de suas carreira, destacam-se a personagem Matilde, de "Roque Santeiro" (1985), dona da boate onde trabalharam as dançarinas Ninon (Cláudia Raia) e Rosaly (Isis de Oliveira), e seus papeis em "Uma Rosa Com Amor" (1972), "Saramandaia" (1976), "Amor com Amor se Paga" (1984), "O Outro" (1987), "Tieta" (1989), "Meu Bem, Meu Mal" (1990), "Despedida de Solteiro" (1992), "A Próxima Vítima" (1995), "Senhora do Destino" (2004) e "Paraíso Tropical" (2007).
 
A artista também participou de importantes minisséries da Globo, como "Grande Sertão: Veredas" (1985) e "Engraçadinha... Seus Amores e Seus Pecados" (1995) e atuou em diversos seriados, como na segunda versão de "Carga Pesada" e "Tapas e Beijos". 
 
Na carreira no teatro, destaque para suas atuações em “Vestido de Noiva”, de Nelson Rodrigues, “Vagas para Moças de Fino Trato”, de Alcione Araújo, “A Partilha”, de Miguel Falabella, e o “Milagre da Santa”, de Vicente Pereira.
 
No cinema, além de “Deus e o Diabo”, e de uma versão de “Society em Baby-Doll”, dirigida por Waldemar Lima e Luiz Carlos Maciel, atuou ainda em “Alegria de Viver” (1958), de Watson Macedo, e “Pista de Grama” (1958), de Haroldo Costa.

 

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