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Retorno de Kate Midletton para casa após parto é considerado adequado


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Divulgação
No último fim de semana conhecemos a princesa Charllotte Elizabeth Diana, segunda filha do príncipe William com a duquesa de Cambridge Kate Midletton. A menina nasceu no sábado (2), com 3,7 kg, no St. Mary, na Inglaterra.     
 
Kate deu entrada no hospital às 6 horas (horário local), e a criança nasceu às 8h42. O mais surpreendente foi que pouco menos de 10 horas depois do parto, mãe e filha seguiram juntas para o palácio onde a família imperial reside. 
 
A bela Kate teve sua filha com quase 42 semanas de gestação. Segundo informações, o trabalho de parto do bebê real foi normal e curto, o que favoreceu para que mãe e filha não precisassem ficar muito tempo internadas. 
 
Para especialistas, o ideal é parto com até 40 semanas. Porém, a idade gestacional não chega a ser uma regra. Tanto que, atualmente, dá para aguardar até 42 semanas desde que haja acompanhamento médico próximo da gestante. 
 
Além disso, embora o ideal seja que a gestação não ultrapasse 42 semanas, há casos em que a grávida segue por mais um tempo e a criança nasce sem complicações, pois cada bebê tem o seu tempo de desenvolvimento.  
 
Ainda, na opinião de profissionais, após as 41 semanas a mãe deve ser monitorada com mais freqüência. Porém, o controle e a observação também devem ser feitos em casa. 
 
Enquanto mãe e filho estiverem bem, é possível esperar. Porém, caso a criança não esteja se mexendo ou respondendo aos estímulos por longos períodos, assim como se houver sangramento ou perda de líquido, a gestante deve procurar assistência hospitalar.
 
Internação ou tratamento em casa 
 
Todos se surpreenderam com o pouco tempo no qual Kate Midletton permaneceu internada. Na Inglaterra, as gestantes são acompanhadas por obstetras durante toda a gravidez. 
 
Já no parto, quando ocorre tudo bem, a responsabilidade pela assistência cabe às enfermeiras-obstetras, deixando com que os médicos sejam solicitados somente em casos de emergência. 
 
A duquesa contou com o auxílio de duas profissionais durante todo o processo. Uma delas já conhecida do parto do príncipe George, primogênito do casal real.  
 
Em seguida, mãe e filha tiveram alta para receber os cuidados do pós-parto em casa. De acordo com especialistas, a mãe precisa ficar sendo monitorada para possíveis hemorragias. Assim como o bebê, para o caso de desenvolver alto grau de icterícia.
 
Na Inglaterra, a recomendação para parto normal é a liberação 6 h após o nascimento do bebê, seguido de um esquema de atenção domiciliar que envolve agentes comunitários de saúde, assistentes de maternidade e parteiras.
 
Aqui no Brasil, a portaria 1.016 de 1993 estipula que mulheres que tiveram filho de parto normal fiquem em observação hospitalar por 48 horas. Assim, além dos cuidados com a mãe, é preciso avaliar a criança.
 
Ela precisa estar pegando o peito com facilidade. Além disso, não pode perder peso e nem ficar muito tempo em jejum. Faz parte do controle também o nível de glicose, assim como monitorar o desenvolvimento da icterícia.
 
Há quem discorde das medidas tomadas no Brasil. Para alguns profissionais daqui, elas são consideradas antigas e sem comprovação científica. Além disso, o hospital não seria o ambiente mais apropriado para manter mãe e filho saudáveis. 
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