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CNT desmonta jornalismo no Rio; apenas uma repórter é poupada


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Divulgação/CNT

Mesmo três meses após o anúncio de que havia comercializado 22 horas diárias de sua programação para a Igreja Universal, a CNT ainda não encerrou seu processo de demissões e de reestruturação por conta do enxugamento em seu volume de produção.

Recentemente, a emissora desmontou por completo o seu departamento de jornalismo no Rio de Janeiro. Tal fato acarretou na demissão de todos os profissionais envolvidos, exceto uma repórter.

A jornalista em questão foi poupada apenas por questões trabalhistas, já que está grávida de seis meses e não pode ser desligada até o término de sua licença maternidade - o que deve ocorrer apenas em meados de 2015. Tão logo o período previsto em lei se encerre, a jornalista será demitida.

Com estas demissões, a CNT extingue por completo qualquer representação no Rio de Janeiro na parte jornalística. Estas baixas se somam às mais de 100 ocorridas em maio, as quais não pouparam nem apresentadores como Leão Lobo, que era o nome mais conhecido do casting do canal.

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