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Em reunião na CBF, times pedem cotas maiores para a Globo; entenda


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Divulgação

Aconteceu na última segunda-feira (28) uma reunião entre os 40 clubes das duas principais divisões do futebol brasileiro, na sede da CBF, no Rio de Janeiro. O fato, que era para discutir a Lei de Responsabilidade dos Clubes, virou um debate sobre cotas pagas pela Globo.

Tudo isso porque o executivo Marcelo Campos Pinto, diretor da Globo Esportes que negocia direitos de transmissões esportivas, estava no encontro. Em discurso antes do início da reunião, Marcelo disse que, em 1997, a emissora pagava 50 milhões de reais para comprar jogos e exibi-los. Hoje, paga R$ 1,5 bilhão.

Depois, presidentes de clubes como Portuguesa e Vitória-BA reclamaram para o executivo que a diferença entre os times menores e as grandes torcidas do Brasil são descabidas. Segundo o presidente da Portuguesa, com as cotas atuais, agremiações da segunda divisão não fecham as contas.

Porém, segundo o jornalista Ricardo Perrone, a Globo não pensa em mudar o atual estilo de pagamento de direitos de transmissão. O canal quer continuar pagando mais para quem dá mais retorno de audiência, ou seja, Corinthians, Flamengo, São Paulo, Fluminense e Palmeiras. A direção entende que, não é lógico pagar mais para quem não dá tanto retorno nos números.

Procurado para falar sobre o assunto, o diretor Marcelo Campos Pinto não foi encontrado para se pronunciar.
 

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