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No dia da morte de Ayrton Senna, Galisteu pediu para ele não correr


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Reprodução

Adriane Galisteu visitou Luciana Gimenez ao vivo no "Superpop", da RedeTV!, na última quarta (26).

As duas conversaram bastante. Em certo ponto, a apresentadora da Band falou sobre o acidente que matou Ayrton Senna durante o GP de San Marino de Fórmula 1, em 1994. Nessa época, eles eram namorados.

No dia do acidente, Senna ligou dez minutos antes da corrida. "Ele não estava bem", afirmou Galisteu, referindo-se ao fato de ter acontecido um acidente no qual morrera um conhecido dele.

A loira disse que o piloto estava chorando e ela se lembra de ter dito para ele não correr naquele dia: "’Não corre. Você é o único cara que pode não correr’. Eu falei isso para ele", afirmou. "Como não vou correr?", disse Senna que, em seguida, chateado, desligou o telefone.

Após ver o acidente com o namorado, Galisteu disse que pensou, ingenuamente: "ai que bom, assim acaba com essa palhaçada e ele volta mais cedo pra casa e fica tudo bem", e foi tomar um banho. Quando voltou para a sala, a cena do acidente continuava na tela da TV. "Ninguém falava nada. Liguei pra todo mundo e ninguém atendeu", disse para Gimenez.

Em seguida, ela foi chamada para ir até o aeroporto e, já dentro do avião, foi avisada de que tinha uma ligação para ela. A apresentadora da Band desceu da aeronave e era Braga, amigo de Senna: "Estou indo aí para ver o Ayrton!", disse Galisteu. "Garotinha, não tem mais o que ver. Ele morreu", disse o amigo para ela.
 
Adriane encerrou o relato dizendo que no momento tudo apagou: "Me deu um blackout. Eu fiquei anestesiada até o dia do enterro. Eu perdi o homem que eu amava".
 
Ainda no "Superpop", ela falou sobre seu irmão, que morreu com 28 anos, vítima do HIV, e o pai de 54 anos que morreu em consequência do alcoolismo.
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