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TVs, ONGs e público pedem mudanças na classificação indicativa


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Divulgação

O Ministério Público (MP) realizou durante cinco meses um debate sobre a classificação indicativa na TV. Via internet, foram feitas algumas propostas de mudanças, como nas faixas de classificação indicativa, remoção da linguagem de libras (de surdos mudos) e classificação de jornalísticos.

O debate envolveu TV aberta, TV paga, ONGs e público em geral e contou com 56 mil acessos na web.

Segundo a coluna Outro Canal, o SBT pediu a liberação da exibição de conteúdo impróprio para menores de 12 anos a partir das 14h - atualmente, só é possível a partir das 20h - e a liberação de impróprios para menores de 14 anos após as 19h - que vão ao ar após 21h.

A operadora Sky pediu a remoção da linguagem de libras na apresentação da classificação indicativa.

O Instituto Alana sugeriu classificar propagandas e maior fiscalização da programação de TV paga.

Já o público em geral entendeu que há necessidade de classificação indicativa em programas jornalísticos, entre outras sugestões.

O MP está analisando o conteúdo desse debate para criar uma única e atualizada Portaria de Classificação Indicativa no país. Hoje há cinco portarias no órgão.

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