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Reynaldo Boury e Renata Dias Gomes falam sobre "Amor e Revolução"


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Tiago Santiago, Graziela Schmidt, Claudio Lins, Reynaldo Boury, Lúcia Veríssimo e Licurgo Spínola na coletiva - Foto: João Gabriel Batista/NaTelinha

Na coletiva de imprensa realizada pelo SBT no espaço Maria Antônia na manhã da última quarta-feira (23), Reynaldo Boury e Renata Dias Gomes também detalharam algumas particularidades de "Amor e Revolução".

Reynaldo Boury, que assina a direção geral do novo folhetim de Tiago Santiago, revelou ter mais de setenta depoimentos gravados e prontos para serem exibidos ao final de cada capítulo. Entretanto, Boury acrescentou dizendo que todos eles são de personalidades que lutaram contra o regime militar, mesmo diante do esforço da produção de buscar nomes que atuaram a favor do governo.

Entre os nomes convidados pela equipe consta o de Delfim Netto, economista e Ministro da Fazenda nos governos de Costa e Silva e de Médici. Delfim optou por não atender ao chamado. Tiago Santiago ainda acrescentou que acredita que irá conseguir alguns nomes até o fim da novela. Segundo o autor, alguns dos convidados têm promovido reuniões para discutir se deve ser feita ou não a participação na trama.

Já Renata Dias Gomes, colaboradora de "Amor e Revolução", em uma rápida entrevista exclusiva ao NaTelinha relembrou os tempos de seus avós Dias Gomes e Janete Clair, autores de novelas da Globo no auge do período da ditadura. Renata disse que eram constantes as viagens de Dias Gomes a Brasília com o objetivo de obter aprovação de determinados textos para que pudessem ser gravados e exibidos. Em relação a Janete, Renata Dias Gomes disse que ela chegou a ser censurada porém não de forma tão intensa por questões políticas e sim por outros temas.

"Amor e Revolução" estreia no dia 5 de abril no SBT, às 22h15.

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