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Disney+ chega a 50 milhões de assinantes em menos de seis meses

Plataforma de streaming ainda não chegou no Brasil


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Disney+ quer liderar o mundo dos streaming - Foto: Divulgação

Lançada em novembro de 2019, a Disney informou que sua plataforma de streaming tem cerca de 50 milhões de assinantes. O Disney+ ainda não está disponível para o público brasileiro, já que a previsão de chegar ao Brasil é no final deste ano.

Além de ter muitos clientes nos Estados Unidos, o catálogo da empresa tem ganhado muitos fãs no Reino Unido, Alemanha, Itália, Espanha, Áustria, França, Suíça, Irlanda e, mais recentemente, na Índia. No país asiático, em uma semana, o Disney+ conquistou oito milhões de assinantes, segundo o site americano Variety.

A Disney esperava chegar em 90 milhões de assinantes até o final de 2024, mas a expectativa que esse número seja superado até o final do ano que vem, quando estiver funcionando em quase todos os países.

No segundo semestre, além de chegar ao Brasil, o streaming também estará disponível aos japoneses, que sempre foram grandes consumidores dos filmes, animações e séries da produtora.

“Estamos muito orgulhosos de que o Disney+ esteja conseguindo se relacionar com as pessoas ao redor do mundo, e esperamos que essa expansão continue no segundo semestre na América Latina”, afirmou o presidente do departamento de distribuição de conteúdo internacional.

“Acreditamos que grandes histórias podem inspirar o público, e por conta de todas as propriedades disponíveis no nosso catálogo, queremos sempre entregar uma vasta experiência de entretenimento, otimismo e alegria”, acrescentou.

Coronavírus e a Disney

Em fevereiro, a Disney+ tinha 28 milhões de assinantes em todo planeta, mas esse número cresceu durante março. A empresa avalia que isso ocorreu por conta do consumo de entretenimento das famílias durante a quarentena do novo coronavírus.

O bom resultado da plataforma é um alívio temporário para a empresa que precisou fechar seus parques e não sabe quando poderá lançar seus próximos filmes. Na parte esportiva, a ESPN perdeu as transmissões ao vivo.

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