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Tremembé: Como Alexandre de Moraes pode decidir futuro de Nardoni e Jatobá

Casal ficou conhecido pela morte da menina Isabella em 2008


Anna Carolina Jatobá e Alexandre Nardoni com expressões assustadas, dentro de carro
Anna Carolina Jatobá e Alexandre Nardoni na época do crime - Reprodução
Por Jéssica Alexandrino

Publicado em 06/11/2025 às 19:29,
atualizado em 06/11/2025 às 19:51

O caso de Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, condenados pelo assassinato da menina Isabella, em 2008, pode ganhar atualizações. Os nomes dos ex-detentos estão em alta por conta da série Tremembé, que estreou no Prime Video na última sexta-feira (31).

No entanto, é por causa de uma petição de Agripino Magalhães Júnior, presidente da Associação do Orgulho LGBTQIAPN+, que o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), pode entrar na jogada e definir os novos capítulos da vida do casal.

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De acordo com informações da coluna de Fábia Oliveira no Metrópoles, Agripino comunicou as autoridades sobre rumores de que Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá se mudaram para Alphaville, em Santana de Parnaíba.

O ativista alegou que moradores do local, considerado uma área nobre, estão alarmados e se revoltaram com os possíveis novos vizinhos, o que gerou uma série de reclamações.

Tremembé: Alexandre de Moraes x Nardoni e Jatobá

Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá sérios, lado a lado

A petição sugere que o juízo das execuções, que fiscaliza o cumprimento da pena de Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, que cumpriram pena em Tremembé, conhecido como o presídio dos famosos, seja compelido a informar se o casal realmente mudou de endereço.

O documento ressalta que, apesar de Alphaville ainda estar situado em São Paulo, os condenados têm a obrigação de comunicar formalmente à Justiça suas mudanças de casa.

Agripino ainda pediu autorização para comunicar os fatos ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Ele alega que se trata de uma situação séria e fala da competência do magistrado para mandar o casal de volta à prisão ou a um hospital psiquiátrico.

Para o ativista, essa medida é uma garantia da segurança de crianças, adolescentes e de qualquer pessoa que possa ter contato com o casal.

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