Que tiro foi esse?

Jojo Todynho desabafa ao analisar 2024: "Lágrimas que em silêncio derramei"

Cantora, que tem flertado com a política, analisou o ano que terminou


Jojo Todynho
Jojo Todynho fez reflexão em público - Foto: Reprodução/Instagram

Após flertar com a política em 2024, chegando a se anunciar como pré-candidata à deputada federal, Jojo Todynho resolveu recalcular a rota mais uma vez e terminou o ano fazendo testes para ser apresentadora do Casos de Família, do SBT.

Nos stories do Instagram, a intérprete de Que Tiro Foi Esse? fez um análise sobre o ano que terminou. "Eu sei dos desafios que passei, das feridas que eu mesma me curei, das lágrimas que em silêncio derramei", declarou Jojo Todynho.

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"Eu sei o que esse ano significou, fomos eu e Deus, e com fé venci as batalhas silenciosas, barulhentas e que muitas vezes roubaram minha calma. Mas não me venceram", comentou a famosa.

"Esse ano marcou minha história, e tá aí, me fortaleceu. Hoje eu sei o preço que preciso pagar pra chegar onde preciso. E na marra esse ano me ensinou que preciso de garra... e a alma de fênix que sempre me acompanhou", disse.

Jojo Todynho fala da eleição de Donald Trump

Jojo Todynho desabafa ao analisar 2024: \"Lágrimas que em silêncio derramei\"

Recentemente, Jojo Todynho causou ao comemorar a eleição de Donald Trump. "Gente eu vou falar uma coisa pra vocês, tá? O Brasil tá caminhando pra ser uma Venezuela", sentenciou.

"Deus me livre guarde! Senhor tenha misericórdia da nossa nação, mas é pra isso que a gente tá caminhando e ninguém tá entendendo. E depois eu sou a maluca, a burra, a ignorante. 'Quando não há educação, o oprimido quer ser o opressor', é isso que tão falando", completou Jojo.

"Se fosse assim, eu não estaria sofrendo essa perseguição toda. Por que, né? O povo sabe que eu sou uma potência", disparou Todynho, aproveitando para alfinetar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "'Preto tem que adorar o pai dos pobres'. Meu rei é Jesus, meu filho. Corram enquanto há tempo", disse.

"A eleição mostrou que o povo americano quer alguém que passe segurança à sociedade em geral. [Não quer] a influência para pautas não agregadas para a sociedade, como o fomento das agendas woke, que nada acrescentaram", avaliou.

"A liberdade de expressão, que hoje passa por uma censura, perseguição de forma deliberada, estava imperando. Principalmente aqui no Brasil. A falta de informação e a forma como as pessoas estão retratando as outras que querem de alguma maneira se posicionar, é de um jeito perverso", concluiu, replicando o discurso bolsonarista.

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