Campeã

Saiba quanto Rebeca Andrade vai receber pelas duas medalhas que já ganhou na Olimpíada de Paris

Ginasta conquistou bronze em grupo e prata em prova individual


Rebeca Andrade sorrindo e batendo palmas, com medalha e uniforme do Brasil
Rebeca Andrade subiu ao pódio mais uma vez - Reprodução/Instagram

Nesta quinta-feira (1º), Rebeca Andrade fez o Brasil se emocionar ao conquistar a medalha de prata no individual geral da ginástica artística da Olimpíada de Paris. Em grupo, a atleta já havia feito história com a honraria de bronze. Pelas duas, ela vai receber mais de R$ 250 mil.

O Comitê Olímpico Brasileiro prometeu pagar, nos Jogos Olímpicos da capital francesa, valores mais altos que os ofertados em Tóquio. Os prêmios sofrem ajustes de acordo com a modalidade, variando da individual para a em grupo (de dois a seis esportistas) e para a coletiva (sete ou mais competidores).

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Rebeca Andrade, Jade Barbosa, Flavia Saraiva, Julia Soares e Lorrane Oliveira, ginastas que representam o Brasil, vão receber R$ 280 mil pela medalha de bronze que conquistaram juntas. Assim, após a divisão, Rebeca ficará com R$ 56 mil.

Já pela medalha de prata que ganhou hoje, na modalidade individual, a atleta embolsará R$ 210 mil. Dessa forma, até o momento, ela já acumula um total de R$ 266 mil. Esse valor ainda pode aumentar porque a brasileira tem mais competições pela frente em Paris.

Rebeca Andrade conquistou medalha de prata e emocionou

Rebeca Andrade conquistou a medalha de prata para o Brasil no individual geral da ginástica artística na Olimpíada de Paris nesta quinta-feira (1º). Na transmissão da Globo, Luís Roberto se disse emocionado com o que ele chamou de "consagração" da atleta.

“O teu salto, o teu sorriso, a nossa bandeira, nos emociona, Rebeca! Nos emociona! Mexe com esse país inteiro! Bota a medalha aí… É medalha de prata para Rebeca Andrade. Quarta medalha dela na História Olímpica, e vem mais por aí”, apostou o narrador.

Luís Roberto disse que a Olimpíada de Paris a “consagra definitivamente na galeria das maiores ginastas”. Ele acrescentou: “A mulher brasileira, vinda da periferia, preta, num esporte que até outro dia era absolutamente exclusivo”.

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