Junão

Marcos Palmeira solta bomba sobre possível futuro do Globoplay

Ator também comentou o atual governo Lula


Marcos Palmeira durante cena de Pantanal
Marcos Palmeira fala sobre futuro do Globoplay - Foto: Reprodução/Globoplay

Marcos Palmeira fez uma revelação bombástica sobre o possível caminho para o futuro do Globoplay. O ator garantiu que enxerga uma parceria da plataforma da Globo com outros serviços de streaming no Brasil para a produção de dramaturgia. Além disso, o intérprete também não se furtou de falar de política e se derreteu por Marina Silva, ministra do Meio Ambiente do atual governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Em entrevista ao New Mag, o ator, que esteve recentemente no remake de Pantanal (2022), falou sobre as mudanças da TV aberta. "Acho que, para a TV Globo, foi muito acertada essa decisão de ter a Globoplay. Você tem a TV aberta com as novelas e as séries, e o Globoplay, no streaming, podendo relançar e refazer coisas", lembrou.

Sem fugir das questões, Marcos Palmeira revelou como enxerga o futuro do streaming. "Talvez a tendência seja a de, no futuro, ele se juntar à Amazon, à Netflix ou, de repente, ao HBO. Acho que quem ganha é o telespectador que tem uma gama de opções. Acho que o Globoplay leva uma vantagem por ter muito material, feito há muitos anos, com uma produção muito caprichada. Então, se a Globo quiser desmembrar qualquer produto e colocar no Globoplay, leva uma vantagem bem grande", garantiu.

"Militante" da defesa ambiental, Palmeira também aproveitou para falar do momento político do Brasil e elogiou o atual governo. Você ter uma pessoa como a Marina Silva no Ministério do Meio Ambiente, a Sonia Guajajara nos Povos Originários e a Joenia Wapichana na presidência da Funai significa um sopro de esperança muito grande. A gente nunca teve tanta força nesse canal relacionado ao Meio Ambiente", comemorou.

Sem citar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), ele falou sobre o momento do Brasil. "A gente sai de um momento turbulento e totalmente distante do conceito de civilidade e volta a um momento no qual as pessoas podem respirar e ter de aceitar as divergências", falou.

"É impressionante você pensar que, nos últimos quatro anos, as conversas davam-se no âmbito do combate e do estresse, com as pessoas tendo vergonha de falar bem dos outros, de elogiar. Acho que, agora, esses novos ares facilitam, mas ainda estamos longe de entender o Brasil como um grande celeiro de alimentos orgânicos. Temos ainda um longo caminho neste sentido", concluiu.

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