Morte de Guilherme de Pádua tem macabra coincidência com Glória Perez
Guilherme de Pádua sofreu infarto fulminante e não resistiu
Publicado em 07/11/2022 às 10:06,
atualizado em 07/11/2022 às 10:18
Guilherme de Pádua morreu na noite desse domingo (6), vítima de um infarto fulminante. E coincidentemente, a data bate com a estreia da primeira produção de Glória Perez depois da novela De Corpo e Alma (1992), que ficou marcada pela morte de Daniella Perez. Estreava, em 6 de novembro de 1995, Explode Coração.
Na mesma época, aliás, a trupe do Casseta & Planeta (1992-2010) estreava a paródia Enfarta Coração. "Gente, que coincidência. Será que é real esse negócio de karma e que o destino existe?", apontou o usuário Girlrerz no Twitter.
"A justiça divina nunca falha! Dani [Perez] pode finalmente descansar pois sua imagem foi limpa e um de seus assassinos se foi", comentou Thiago Moreira também no microblog. "Coincidência ou não isso é muito bizarra", comentou Guiga.
Guilherme de Pádua teve morte confirmada por pastor

Na noite de ontem, a informação da morte de Guilherme foi confirmada pelo pastor Márcio Valadão, da Igreja Batista da Lagoinha, onde Pádua também era pastor e atuava há 15 anos. "Pouco antes das 22h, recebi o telefonema de uma irmã falando de um dos nossos pastores que acabou de falecer. Pra mim foi um impacto muito grande, porque hoje de manhã eu dirigi o culto e ele estava com a esposa no primeiro banco", recordou.
"Ele praticou aquele crime tão terrível com a Daniela Perez, foi preso, cumpriu a pena e se converteu. Ele tava dentro de casa, caiu e morreu. Acabou de morrer", continuou.
Guilherme de Pádua matou Daniella Perez
A primeira prisão do ator ocorreu em menos de 24 horas depois da morte de Daniella Perez. Inicialmente, ele negou o envolvimento com o caso, mas horas mais tarde admitiu tudo, principalmente depois da confissão de Paula Thomaz, que era sua namorada na época e também tinha envolvimento com o crime.
Os dois foram condenados a 19 anos de prisão, entretanto, graças ao "bom comportamento", foram soltos em 1999, com apenas sete anos de pena cumprida.
Guilherme depois reconstruiu a sua vida, fora da prisão, protegido por um muro espiritual construído pelo apoio da igreja Batista da Lagoinha, em Belo Horizonte.
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