Sátira

Marcelo Adnet cutuca Bolsonaro em paródia sobre mulheres: "Brocha à vontade"

Humorista satirizou canção de Martinho da Vila e atacou presidente


Marcelo Adnet e Jair Bolsonaro
Marcelo Adnet criou paródia em crítica ao presidente. Foto: Montagem

O humorista Marcelo Adnet voltou a cutucar o presidente Jair Bolsonaro por meio de uma paródia durante sua participação no podcast Interrompemos Nossa Programação. Na ocasião, ele transformou a canção Mulheres, de Martinho da Vila, em uma crítica às falas machistas do mandatário.

Na letra, Marcelo Adnet citou as agressões contra jornalistas, a "fraquejada", quando Bolsonaro se referiu ao nascimento da filha, e o recente coro de "imbroxável", puxando durante as comemorações de 7 de setembro.

"Já xinguei mulheres de todas as coisas, de barbaridades, muitos desaforos. Com umas até algum tempo eu casei, para outras apenas imóveis comprei. Mulheres com Lula dizem sou genocida. Suas fraquejadas, estilo Anitta", começa a paródia."

"Laranja ou crente, empreiteira raiz, sou macho com elas, que cuidam de mim. Mulheres jornalistas, da mídia comprada, mulheres que fazem perguntas demais, mas nenhuma delas deposita tão bem quanto a Micheque faz", continua a canção, trazendo referências à primeira-dama Michelle Bolsonaro.

"Procurei em todas as mulheres a virilidade, mas eu não encontrei e fiquei na saudade. Perdi as ereções, eu já cheguei ao fim. Você é o PSOL da minha vida, só me faz maldade, ataca as hemorróidas, brocha à vontade e o Interrompemos vai chegando ao fim", completa Marcello Adnet na música. Confira a seguir:

Marcelo Adnet detona Bolsonaro

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Em junho de 2021, Marcelo Adnet detonou Bolsonaro após o presidente gritar com a repórter Adriana de Luca em uma coletiva de imprensa. “Bolsonaro Chiliquento grita com mulher e tira máscara de criança. Sua ‘especialidade é matar’, desinformar e falar merda no Luciana By Night. Três décadas sem trabalhar, expulso do exército. O chilique, a violência e a bravata são seus últimos refúgios. Seu destino? Bem...”, disparou.

Em entrevista ao NaTelinha, Adnet também comentou o fato de ser constantemente xingado pelos eleitores de Bolsonaro. "É estar do lado certo (risos). Desde o início é ter que avisar e alertar que seria um governo péssimo, despreparado e excludente e aí está um governo péssimo, despreparado e excludente e tudo caríssimo no Brasil e o sujeito fala para comprar arma no lugar de feijão. Mas faz parte dessa maré política", comentou.

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