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Júri acreditava que Michael Jackson era pedófilo, diz tabloide


Michael Jackson
Divulgação

Desde sua exibição do Festival de Sundance que o documentário "Leaving Neverland" tem gerado polêmicas.

O filme traz revelações sobre casos de pedofilia envolvendo Michael Jackson, morto em 2009, ocorridos em Neverland, rancho pertencente ao cantor.

Com fortes depoimentos de possíveis vítimas do artista, a produção chocou quem estava presente no Festival.

Uma das vítimas contou que chegou a participar de uma cerimônia de casamento com o astro do pop, enquanto que outra dá detalhes de quando o músico o penetrou pela primeira vez. As histórias têm dividido opiniões. Há quem acredite no que é mostrado no documentário e quem acha errado tocar neste assunto sem o cantor estar aqui para se defender.

A família de Michael Jackson repudiou publicamente a produção do filme alegando conter declarações mentirosas e difamatórias.

Em 2005, Michael Jackson foi parar no tribunal acusado de molestar sexualmente um garoto de 13 anos, mas se livrou da condenação.

De acordo com o "The Sun", depois do lançamento do documentário alguns jurados que participaram deste caso resolveram dar novos depoimentos.

Segundo informações do tabloide, o júri acreditava na culpa do cantor, mas faltavam elementos para condená-lo. E, por isso, se sentem desconfortáveis por isso.

Paul Rodriguez, que liderava os jurados, declarou ao jornal que ficou muito perturbado com o caso na época.

"Todos nós sentimos que ele era culpado, mas nós achamos que se ele não aprendesse com o caso sendo levado a julgamento, então outro júri iria condená-lo no futuro", disse.

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