"Sou um escravo do sexo"

Serguei detona o sertanejo: "Querem nos fazer descer goela abaixo"

Aos 83 anos, Serguei conta que continua louco, mas sem drogas


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Divulgação

Nesta quinta-feira (13) é comemorado o Dia Mundial do Rock, ritmo que revolucionou não só a música, mas também o comportamento de toda uma geração.

Aos 83 anos, Serguei relembrou em entrevista ao jornal Extra o último astro do rock em sua opinião e detonou o sertanejo.

"O rock tem muito a comemroar. Todos nós, roqueiros, continuamos o amando muito. Nos shows que tenho feito por aí, o público se diverte. Sei que sou uma referência do gênero, mas o último grande astro que o rock produziu foi Cazuza (falecido em 1990)", recorda-se. E elogia: "As letras, a maneira de cantar, a atitude... tudo nele era rock and roll".

Com um grande "boom" na década de 1990, o sertanejo é criticado por Serguei: "Querem nos fazer descer goela abaixo o sertanejo. A decadência desse país está rápida. Cantoras, o Brasil já não tem mais. A maior de todas, e ainda viva e em plena atividade, é Ângela Maria. Nunca vi uma voz tão poderosa".

O cantor garante que não mudou sua essência: "Continuo louco e sem vergonha. Mas, sem drogas. Se eu começar a tomar isso, vou acabar esculhambando com o corpo. Preciso ficar mais um tempo por aqui".

Sobre sexo, diz: "Continuo totalmente sexual. Sou um escravo do sexo. Tenho relações com rapazes que eu conheço. Acho as mulheres fracas quando se refere a sexo".

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