Casagrande e Seus Demônios

Diretor de "Meu Nome não é Johnny" e "Tim Maia" fará filme sobre Casagrande

Produtor Frederico Lapenda definiu time completo


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Capa da biografia que vai virar filme

Cinema é uma arte coletiva. Um filme, para ter êxito nas bilheterias, além de uma boa história e um elenco que chame a atenção do público precisa de uma equipe de produção formada por notáveis talentos. 

Ainda sem previsão de estreia, o longa sobre Walter Casagrande Jr., ex-jogador de futebol e comentarista da Globo, começa a sair do papel e ganhar forma.  O produtor do projeto, Frederico Lapenda, depois de uma longa negociação, assinou com o experiente Mauro Lima para dirigir a história.

Mauro traz na bagagem produções como "Meu Nome não é Johnny", “Reis e Ratos” e as cinebiografias do cantor Tim Maia e do maestro João Carlos Martins.

“Gostei muito do trabalho do Mauro, ele é uma excelente aquisição para o projeto", declarou Lapenda, que em julho também anunciou o dramaturgo e escritor Marcelo Rubens Paiva para a missão de adaptar o livro "Casagrande e Seus Demônios" para o roteiro do filme.

Diretor de \"Meu Nome não é Johnny\" e \"Tim Maia\" fará filme sobre Casagrande
Frederico Lapenda, Mauro Lima e o produtor Angelo Salvetti

A Globo e a Paris Filmes, as maiores players do mercado, serão as distribuidoras do longa de Casagrande. Além de Lapenda, o projeto também contará com os produtores Angelo Salvetti e Cosimo Valerio.

"Os dois são excelentes profissionais e posicionarão o filme de uma forma diferenciada na Europa. A próxima etapa agora será a escalação do elenco e tem tudo para dar muito certo”, aposta o pernambucano Frederico Lapenda, que já produziu filmes americanos com os atores Nicholas Cage, Danny Glover, Val Kilmer, entre outros.

Diretor de \"Meu Nome não é Johnny\" e \"Tim Maia\" fará filme sobre Casagrande
Cosimo Valério e o dono da Paris Filmes, Marcio Fracarolli

Escrito por Casagrande em parceria com o jornalista Gilvan Ribeiro, "Casagrande e Seus Demônios" teve uma excelente aceitação do público e figurou na lista dos mais vendidos. “O Brasil precisa de um filme como esse para levar o alerta contra as drogas para as próximas gerações. A epidemia da dependência química aumenta a cada ano, destruindo famílias, carreiras e a nossa sociedade", concluiu o produtor brasileiro.

 

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