"Dizia o tempo todo que ia atirar na minha cara. Mandou que eu entregasse o meu aparelho celular. Entreguei e ele apontou a arma cada vez mais perto de mim, pedindo a senha, pedindo cartão bancário, com bastante truculência, agressividade. Falava o tempo todo que ia atirar, mesmo eu respondendo às ordens dele, obedecendo a tudo que estava me mandando fazer."
Fabíola Corrêa