Publicado em 18/02/2025 às 19:43:00
Nesta terça-feira (18), um incêndio de grandes proporções tomou conta de cidades cenográficas dos Estúdios Globo, em Curicica, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. A emissora dos Marinho, porém, não foi a única a ter suas instalações destruídas pelo fogo.
A TV Excelsior, por exemplo, foi assolada por um incêndio em 1966 e outro em 1970, tendo seus estúdios consumidos. Neste segundo, o fogo começou por volta das 12h e se alastrou rapidamente, atingindo o estúdio 5, que estava sendo usado na apresentação de um programa esportivo.
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Cinco dos seis estúdios de gravação do canal, localizado na Vila Guilherme, na Zona Norte de São Paulo, foram atingidos. A emissora saiu do ar, mas voltou às 14h, transmitindo as cenas do incêndio que destruía seus prédios e deixava vários feridos, entre eles uma menina de 10 anos, chamada Maria de Lourdes Vilela.
Coincidentemente, um ano antes, foi a TV Excelsior que colocou suas instalações à disposição da Globo e da Record quando, em um intervalo de menos de três horas, as duas emissoras tiveram seus estúdios destruídos por incêndios. No caso da primeira, o prejuízo foi na rua das Palmeiras, onde estavam as instalações técnicas. Já no caso da segunda empresa, o Teatro Paramount, localizado na avenida Brigadeiro Luís Antônio, ficou totalmente danificado.
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Se tratando da Record, o incêndio de maiores proporções aconteceu em 29 de julho de 1966, na sede que ficava próxima a Congonhas, quando foram perdidos cerca de 320 rolos de fitas, alguns deles incluindo trechos da inauguração do canal, em 1953.
De lá pra cá, a emissora paulistana já combateu chamas em anos como 1974, 1992 e 1998, quando Bóris Casoy estava ao vivo no Jornal da Record e o estúdio do noticiário foi palco de um princípio de incêndio.
Em 1978, o então Estúdio Manoel de Nóbrega, da TVS (Studios Silvio Santos), localizado na Vila Pompéia, em São Paulo, foi amplamente destruído pelo fogo apenas um mês após passar por uma reforma.
O fogo começou nos fundos do prédio, que foi assolado em questão de minutos. Lá, os estúdios serviam de apoio para a TVS Rio, onde Silvio Santos (1930-2024) gravava seu programa, que era transmitido para diversas emissoras do país.
A Band também não ficou de fora dessa estatística. Em 1969, a empresa foi atingida por um incêndio devastador, ao final do programa Cidinha Campos, que teve seu estúdio totalmente destruído.
Na época, a família Saad alugou, às pressas, o Cine Arlequim, na Avenida Brigadeiro Luís Antônio, em São Paulo, que foi batizado de Teatro Bandeirantes. De lá foi gerada toda a programação de rádio e TV.
Em abril de 1965, um incêndio na TV Cultura dos Diários Associados foi provocado por um curto-circuito no 15º andar do Edifício Guilherme Guinle. Nas chamas, se perdeu a primeira câmera de TV do Brasil e todos os programas do canal passaram a ser produzidos em um estúdio da TV Tupi no Sumaré. Em 1986, um novo incêndio atingiu a sede da emissora.
Considerada a mãe de todas as redes de televisão do Brasil, a Tupi registrou dois incêndios, um em 1972 e outro em 1978, dois anos antes de ser extinta.
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