Em crise no Ibope, Fofocalizando sofre fuga de anunciantes e preocupa SBT

Há sete anos no ar, o Fofocalizando enfrenta sua pior fase não só de audiência, mas também comercialmente. Com a crise no Ibope, o programa vem tendo que lidar também com fuga de empresas anunciantes, apurou o NaTelinha.

Se antes o SBT comemorava recordes de marcas parceiras e inúmeros testemunhais, a situação agora é outra. Na última sexta-feira (13) e na segunda (16), por exemplo, o Fofocalizando levou ao ar apenas os merchandisings da Top Therm e Odonto Company.

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Há pouco tempo, o programa chegava a ter entre seis e sete ações de merchandising diários. Mas com o definhe no Ibope, agora o programa do SBT sofre um reflexo ainda mais pesado: no bolso.

Até então, um dos únicos motivos que mantinham a atração no ar era justamente o fato de sua boa rentabilidade. Daqui em diante, existe a dúvida se isso conseguirá se manter.

A crise no Fofocalizando

Agora em novo horário (14h15), o Fofocalizando ainda não conseguiu superar sequer os 2 pontos na Grande SP. Foram 1,7 ponto e 1,9 respectivamente na segunda e terça, longe da briga pelo segundo lugar. Pior do que isso, chegou a 0,9 ponto no primeiro dia da semana, chegando a perder até para a TV Cultura e Gazeta.

Na média anual de 2023, vem atingindo sua pior pontuação desde que estreou em agosto de 2016 (ainda Fofocando): 2,9 pontos na capital paulista.

Com o fim de Rebelde (2004-2006), o Fofocalizando herdou a faixa das 14h15 e agora tem duas horas de duração. No entanto, ao menos agora, o programa vem prejudicando até A Gata (2014), novela que reestreou. O folhetim protagonizado por Maite Perroni acumula pouco mais de 2 pontos no Ibope.