Publicado em 02/01/2023 às 14:35:00,
atualizado em 02/01/2023 às 14:43:14
Tiago Pavinatto voltou ao comando do Linha de Frente nesta segunda-feira (2). O âncora da Jovem Pan News passou 20 dias suspenso depois de debochar ao vivo do ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, durante a cerimônia de diplomação de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no dia 13 de dezembro.
Na época, ele foi substituído às pressas por Rodolfo Marins e o canal de notícias, apesar de confirmar a suspensão do titular do programa, não soube dizer quanto tempo duraria seu afastamento. De volta, Pavinatto chegou a cantar uma espécie de paródia de É O Amor, hit de Zezé Di Camargo e Luciano.
"Eu não vou negar que a urna deu PT, garantiu o TSE. Eu não vou negar. Eu não vou negar que esse amor, que essa verdade, não são mais que falsidade. Eu não vou negar. Eu não vou negar que, na porta do quartel, foi de trouxa seu papel, eu não vou negar. O Lula recebeu a faixa e redimiu a Dilma, revirou do avesso a democracia, complicará de novo a CLT", cantou ele.
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Ainda alfinetando o novo presidente, ele continuou sua "apresentação": "A liberdade de expressão vai ser bem diferente, regulando a rede, furo inconsequente, no caso da notícia desfavorecer. É o amor, que trocou até a caneta e abandonou a Bic, que fez lembrar de uma outra lá do Piauí, que faz enaltecer as obras e as encarecer. É o amor, que pôs a faixa bem em cima do seu coração, das mãos de uma trabalhadora que leva o lixão, aquilo que é jogado fora para o rato comer".
Depois de saudar os telespectadores da atração, Tiago Pavinatto disse que continua o mesmo e cumprimentou seus colegas de bancada, ironizando o fato de eles fazerem a direção da Jovem Pan "suar frio" e afirmando que o Linha de Frente está mais corajoso do que nunca.
Confira:
No último dia 13 de dezembro, Tiago Pavinatto foi suspenso pela direção da Jovem Pan News. No dia anterior, o âncora do Linha de Frente havia debochado do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, durante a diplomação de Lula.
"Brasileiros e brasileiras, dentro e também fora, ou, ao mesmo tempo, em qualquer lugar do Brasil, mas do que deixam e que ficam por dentro de tudo o que acontece nessa pátria, um dia chamada de mãe gentil. Boa tarde, bebê que chora, mas a mãe não ouve, criança que faz careta e leva aquela boa e velha chinelada na lomba. Em nome do amor, estranho amor, eu sou o Rodolfo Marins, como você já viu, eu não sou o Tiago Pavinatto. Tiago Pavinatto está agora bem concentrado em uma situação um pouco inusitada e eu estou aqui incumbido da responsabilidade de no momento apresentar o programa", disse Rodolfo Marins, que substituiu o colega.
Ele ainda admitiu que não estava muito confortável com a situação: "Vamos aos fatos, aos acontecimentos que aconteceram... vocês estão percebendo que quem sabe faz ao vivo, estou um pouco nervoso, fui chamado aqui de última hora".
Na época, em sua defesa, Pavinatto disse que não foram os gestos dele que foram obscenos e, sim, os discursos do ministro. "Os veículos de esquerda estão me tratando como criminoso... Subverter a democracia em nome de uma democracia do papel é obsceno. Esse discurso me fez muito mal e fazer aquelas caras e bocas que adoro fazer, me fez um pouquinho de bem", argumentou.
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