Publicado em 13/10/2022 às 08:03:00
William Bonner assumiu a bancada do Jornal Nacional em 1996 e hoje é quase impossível imaginar as noites da Globo sem o seu tradicional "boa noite". Porém, o jornalista já exerceu diversas outras funções ao longo dos 36 anos em que integra o quadro de funcionários da emissora carioca. O comunicador fez sua estreia no canal em 1986, depois de receber um convite para apresentar o SPTV - 3ª Edição, período em que aprendeu o telejornalismo na prática, tendo que editar matérias, decupar fitas e se familiarizar com tudo o que uma ilha de edição pode fazer.
O ex-marido de Fátima Bernardes chegou à Globo depois de uma rápida passagem pela TV Bandeirantes, onde apresentou o Jornal de Amanhã. Um ano após iniciar sua trajetória na ex-vênus platinada, o âncora recebeu a missão de comandar o SPTV - 2ª Edição, em horário nobre. Ele ainda foi escalado para o Globo Rural, programa que o levou para rede nacional, mas deixou a função meses depois em virtude de uma vaga para cobrir férias de Marcos Hummel no Jornal Hoje.
"No primeiro Jornal Hoje da minha vida, morreu o Chacrinha. Acabei indo parar na sala do Globo Repórter e ajudei a produzir um programa sobre a morte dele", lembrou ele, em entrevista ao Memória Globo.
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Já em 1988, o Fantástico completou 15 anos e Bonner se tornou uma das novidades da revista eletrônica, que passava por uma reformulação e tinha também Valéria Monteiro e Sérgio Chapelin em seu elenco. "No mesmo dia em que fui convidado para o programa, quando voltei para o hotel, fiquei sentado na cama e pensei: 'agora quero fazer o Jornal Nacional'", admitiu ele.
Antes de poder viver o sonho de apresentar o mais importante telejornal do país, porém, William, que estudou Publicidade na Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo e, no início da carreira, desejava se tornar redator publicitário, passou quatro anos na bancada do Jornal da Globo, de 1989 a 1993. Mais tarde, assumiu os postos de editor-chefe e apresentador no Jornal Hoje.
Em 1996, ao voltar de um período de férias, William Bonner se deparou com o único segredo que conseguiu guardar em toda a sua vida, segundo ele. Evandro Carlos de Andrade, então diretor da Central Globo de Jornalismo, fez uma ligação para o comunicador e o convidou para apresentar o Jornal Nacional, mas disse que ele não poderia contar nem mesmo para sua esposa na época, a também jornalista Fátima Bernardes.
"Aí fiquei nervoso. Depois, ele me ligou de novo e disse que tinha reavaliado algumas coisas e que eu podia contar para a Fátima", revelou, afirmando que só aí dividiu o novo desafio com a mulher e nem mesmo seus pais ficaram sabendo da novidade.
Sua estreia na bancada do JN aconteceu em 1° de abril de 1996, ao lado de Lillian Witte Fibe. A dupla foi mantida até 1998, quando Fátima Bernardes assumiu a cadeira ao lado do marido. Em 1999, no mês em que o noticiário completou 30 anos no ar, Bonner assumiu também o posto de editor-chefe.
De lá pra cá, o âncora participou de coberturas de diversos acontecimentos marcantes, como os atentados de 11 de setembro de 2001, nos Estados Unidos, a reeleição de Fernando Henrique Cardoso, em 1998, e o acidente aéreo da TAM no aeroporto de Congonhas, em 2007.
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