Publicado em 11/05/2020 às 10:35:27
O Aqui na Band debateu nesta segunda-feira (11) se o atentado praticado por Adélio Bispo contra Jair Bolsonaro, em 2018, foi uma ação individual ou houve um mandante para assassinar o então candidato a presidência da República. O tema causou polêmica nas redes sociais e se tornou um dos assuntos mais comentados.
“Especialistas debatem sobre a tentativa de assassinato de Jair Bolsonaro: Adélio Bispo agiu sozinho ou o crime teve mandantes?”, anunciou o perfil do Twitter da atração. Para discutir o assunto, Luís Ernesto Lacombe convidou o psicólogo Jacob Pinheiro Goldberg, o senador Major Olímpio e o advogado do mandatário da União, Frederick Wassef.
Na visão de Olímpio, o crime contra Bolsonaro foi muito maior do que a mídia tenta passar. “Tem quem orquestrou, quem pagou e quem executou”, comentou o político. Fred concordou com o Major e afirmou que o caso Marielle tem mais repercussão do que de Bolsonaro.
Um dos homens que participou de protesto com Adélio Bispo declarou que não acredita que o autor da facada contra o presidente tenha problemas mentais, como especialistas de saúde indicaram. “Em nenhum momento o cara demonstrou insanidade”, disparou.
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O psicólogo Jacob avaliou que grandes crimes contra personalidades influentes e populares ocorrem por essas figuras provocarem paixões e ódios em suas imagens. “Bolsonaro era tido como ‘mito’. Todo mito tem alguém disposto a matar ou morrer por ele”, analisou.
O perfil do programa no Twitter ainda criou uma enquete perguntando aos internautas se Adélio agiu sozinho ou foi pago para tentar matar Bolsonaro. Mais de 90% dos que responderam ao questionário acreditam que Bispo apenas seguiu ordens de outra pessoa.
Vale destacar que a defesa de Bolsonaro pediu que a investigação sobre possível mandante do crime não seja finalizada até que o Supremo Tribunal Federal (STF) resolva liberar o acesso ao celular dos advogados de Adélio.
Na semana passada, a revista Crusoé explicou que o relatório do caso está pronto e será entregue ao delegado da Polícia Federal, Rodrigo Morais, nesta semana, mas não como documento final, já que falta a análise do celular dos defensores do praticamente do crime contra Bolsonaro.
Desde que Silvia Poppovic deixou o Aqui na Band, o programa tem apostado cada vez mais em pautas pró-Bolsonaro, ou seja, os assuntos investidos na atração são questões defendidas pelo presidente da República, como noticiou o NaTelinha no final de abril.
Lacombe nunca escondeu que suas ideias estavam alinhadas ao governante da União e causou polêmica diversas vezes ao longo das edições do matutino, como quando afirmou que a imprensa era parcial e militante para atacar o político, acusando as faculdades de formarem profissionais mais ligados a esquerda.
Já Silvia fazia o contraponto e chegou a ter embates com Luís Ernesto. Um dos exemplos ocorreu na morte da menina Ágatha. Enquanto o jornalista explicou que os policiais vivem em pressão constante e não se tinha a certeza se o disparo do tiro que matou a garota saiu da arma de um agente de segurança, Poppovic criticou a ação da PM e o porte de arma.
Após a demissão de Silvia Poppovic, o Aqui na Band vem se aprofundando em reportagens políticas e Lacombe tem feito comentários com maior frequência, quase no mesmo tom que o presidente Jair Bolsonaro.
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