Publicado em 10/08/2019 às 11:06:00
Na noite deste sábado (10) estreia no SBT a quinta temporada do "Bake Off Brasil", reality apresentado por Nadja Haddad e que tem como dupla de jurados a Chef de confeitaria Beca Milano e o padeiro Olivier Anquier.
Com direção de Marcelo Kestenbaum, o programa é feito em parceria com o Discovery Home & Health conta com participantes vindos de várias regiões do país que concorrem ao título de “Maior Confeiteiro Amador do Brasil”.
“O Bake Off é um programa que tem como telespectador não só pessoa interessadas em confeitaria”, diz Nadja. “Eu penso que é muito importante trazer técnicas inusitadas, que criam tendências, e coisas que as pessoas possam fazer em casa, releituras de sobremesas, bem características do Brasil”, complementa.
De acordo com a apresentadora, a atual temporada irá contar com uma dinâmica inédita e que fará toda a diferença no programa, sai do lugar comum e vai surpreender”, adianta Nadja.
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Estreando na direção do reality, Marcelo promete uma edição desafiadora e com o nível das provas mais elevados. Entre as novidades, estão previstos uma muralha de doces com 50 cm de altura, uma torta na vertical e um bolo invertido.
“Depois de três temporadas de ‘Fábrica de Casamentos’, se eu não fizesse um bolo ficar de ponta cabeça não seria minha característica”, brinca. “Eu quero que as pessoas se sintam à vontade para refazer isso em casa”, revela.
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Diretor, apresentadora e jurados, todos concordam que manter um programa fazendo sucesso há tantos anos no ar não é uma tarefa fácil, mas Beca dá a receita. Ou melhor, as receitas.
“É sempre um desafio muito grande porque estamos na quinta temporada de um programa de confeitaria”, ressalta. “Passamos o ano inteiro pesquisando novas tendências para descobrir o que está acontecendo no ‘mundo da confeitaria’ ao redor do mundo e, assim, trazer essas técnicas”, explica.
Já Olivier aposta no cuidado e na elegância do produto, além do bom relacionamento da equipe. “O cuidado que está sendo feito para que seja um momento de televisão acolhedor para o telespectador”, diz. “Eu sempre me coloco do outro lado. Estamos fazendo um tipo de produto que eu gostaria de assistir”, completa.
O jurado conta que, antes de começar a produção da atual temporada, ele teve a oportunidade de conferir as versões do “Bake Off” na França e na Inglaterra, que estão mais adiantadas, e constatou que ainda há muito o que mostrar aqui.
Participando também do “Fábrica de Casamentos”, Beca explica que a diferença entre os dois realities é que neste caso ela coloca a mão na massa, o que acaba sendo um outro desafio.
“Um programa complementa o outro no quesito profissão confeitaria, porque no ‘Bake Off’ é uma questão mais técnica. Além de trazer o exemplo para os confeiteiros da prova técnica, ali abordamos mais a parte teórica. É onde eu consigo orientá-los quanto ao futuro da profissão”, alega.
E quando os dois observam os participantes, acabam enxergando um pouco de si, da sua história, trajetória, em cada um dos candidatos. Olivier compara as emoções com às que sentiu em determinadas fases da vida, inclusive na escola.
“Momentos que geram na gente emoção e tensão”, fala. “A tensão que temos quando fazemos uma prova na escola”, compara. “Conseguimos perceber coisas como em situações parecidas nas provas da vida”, aponta.
“Eu gosto desde criança e tinha esse sonho”, confessa Beca. “Então, quando eu vejo as crianças buscando esse sonho, eu me vejo. É muito emocionante!”, relata a Chef confeiteira.
“No adulto, eu me vejo como no início da profissão. Eu também virava a noite, tinha os desafios diários de encomendas, estrutura pequena... Hoje, eu realmente consigo entender este sonho. E ajudar nesta caminhada é bem emocionante”, conclui Beca.
Nome: Angel, 40, Palhaça Voluntária, SP
Angel trabalha como palhaça voluntária em hospitais e afirma que irá trazer para o “Bake Off” muita animação e humor. Ela promete não levar nada na brincadeira, pois vem para brigar pelo título de "Melhor Confeiteiro Amador do Brasil". Sua paixão pela confeitaria vem de família, através da sua avó que é do interior.
Nome: Bela, 25, Designer Gráfica, SP
Antes de se formar em Design, Bela vendia doces pela sua cidade, em cima de sua bicicleta. Quando se formou, decidiu que não iria mais esperar para ser feliz e seguiria a mesma paixão do seu avô, que é confeiteiro. É calma, centrada, mas se diz irônica. “Fluente em sarcasmo", ela adora conhecer coisas novas e está em busca do seu lugar no mundo.
Nome: Carol, 24, Empresária, SP
Filha de uma empregada doméstica e de um metalúrgico, Carol tem um jeito de menina, mas não se engane, porque ela é uma mulher forte. A jovem quer espalhar o amor através da confeitaria. Focada e determinada, é o orgulho dos pais e aprendeu a confeitar vendo a mãe e a avó fazendo doces.
Nome: Claudio, 43, Ex-Policial, SP
Claudio diz que a sua ligação com a confeitaria começou cedo, aos 7 anos, quando ajudava sua avó a fazer bolos. Apesar da paixão pelos doces, parou de confeitar durante sua carreira como policial. Carismático, após anos na PM, trocou a farda pelo avental de confeiteiro e começou a vender seus doces fazendo músicas e paródias para atrair o público.
Nome: Denise, 29, Bacharel em Direito, SP
Denise afirma ser uma amadora na confeitaria e acredita que técnica não é nada quando se tem talento. Confiante no seu potencial, ela garante que aprende tudo muito rápido. É formada em Direito, mas acabou desistindo de se tornar advogada e, agora, traz toda sua competitividade para surpreender a todos com seus bolos e vencer a competição.
Nome: Deza, 32, Gerente de Telemarketing, SP
Deza é alegre, animada e aprendeu com o seu trabalho a lidar com as pessoas. Apesar do stress do seu emprego, ela não tira o sorriso do rosto e leva essa alegria para a cozinha quando prepara suas receitas. Acredita que um sorriso pode mudar tudo e que o amor é o melhor ingrediente, mas tem um lado manteiga derretida quando fica emocionada.
Nome: Fellipe, 28, Publicitário, CE
Fellipe é autodidata e sabe se vender muito bem. Começou na confeitaria em 2014 vendendo Cupcakes e pães de mel, cuja receita era da sua mãe. É muito confiante nos doces que faz e sua meta é viver só da confeitaria. Sabe rir de si mesmo e enfrenta qualquer dificuldade com bom humor.
Nome: Francisco, 27, Cozinheiro, SP
Francisco nasceu praticamente dentro de uma cozinha, aprendeu a fazer doces com a sua avó e hoje sabe executar diferentes técnicas de confeitaria. Diz que o amor pelos doces está no sangue. Acha que sua cidade é muito pequena para ele e diz que quer entrar para ganhar, e não fazer figuração.
Nome: Herb, 29, Técnico de Informática, PE
"Herbinho", como é conhecido em sua cidade, já fez um pouco de tudo. Aos 18 anos, ele se mudou para Recife e passou por muitas dificuldades em busca do sonho de se tornar confeiteiro. É animado, gosta de cantar e dançar na cozinha, mas também é muito sensível. Faz amizade com facilidade e não gosta de prejudicar ninguém.
Nome: João, 22, Artista Plástico, SC
João tem autoconfiança que, segundo ele, assusta as pessoas. Diz que não entra em competição para perder. Sempre arrumado, é fã de gravatas borboleta e diz que pode ser um doce se quiser. Aprendeu confeitaria com 11 anos, vendo a mãe fazer e comercializar seus doces, e quando começou a vender os seus, chegou a pagar um intercâmbio com o dinheiro das vendas.
Nome: Karoline, 29, Judoca, SP
Karolina é filha de um goleiro de futebol e uma jogadora de vôlei que vendia doces. Ela é simpática, alto astral, criativa e fã de bolos esculpidos. Conta que sonhava em ser campeã olímpica, mas a confeitaria tornou-se uma paixão tão grande que, agora, só pensa em ser campeã do “Bake Off”.
Nome: Marilda, 54, Empresária, MG
A confeitaria entrou na vida da Marilda quando uma de suas filhas ia fazer aniversário e ela mesma resolveu fazer o bolo. Segundo conta, todos que provam seus bolos gostam muito. Se diz determinada e um pouco barraqueira, afirma que sempre vai lutar pelo que acha certo.
Nome: Natália, 28, Vendedora, SP
Natália é feminista e bastante confiante. Na confeitaria, conta que suas duas avós foram as principais inspirações para ela começar a fazer doces e que largaria tudo para participar do “Bake Off”. Viajada, aposta em novos sabores em suas receitas e acredita que suas "asas" podem levá-la aonde ela quiser.
Nome: Rogério, 27, Comerciante, GO
Rogério tem 27 anos e se diz um cara sem frescuras. Diz que na sua cidade todos o conhecem e seus doces são famosos. Ele se considera bom no que faz. Sua influência principal é a sua família, que tem uma queda por gastronomia. No “Bake Off”, ele afirma que vai arrasar.
Nome: Wayner, 34, Tarólogo, AM
Wayner é calmo e doce. Ama conhecer outras culturas e, em especial, a cozinha estrangeira. Fala 4 idiomas e começou a estudar confeitaria em São Paulo logo após fazer um intercâmbio na França. Sua ligação com os doces teve início ainda pequeno, com as balas de cupuaçu que sua avó, e depois sua mãe, vendiam. Não gosta de críticas, mas se tiver fundamentos ele escuta.
Nome: Yago, 23, Atendente de Cafeteria, SP
Yago é tímido e calado. Por problemas financeiros, deixou a faculdade de Engenharia no segundo ano e descobriu na confeitaria o seu grande amor. Segundo ele, sua vida mudou depois que começou a confeitar. Apesar de fazer e conhecer diversos tipos de doces, ele acha difícil decorar os nomes franceses das receitas. “Só sei fazer em português mesmo”, diz". Autodidata, diz ser um cara "de boa”, que gosta de respeitar os outros.
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