Publicado em 31/05/2024 às 22:00:00
Em um caso que chocou o Rio de Janeiro e o Brasil, Edilson Amorim dos Santos Filho, um pedreiro de 47 anos, confessou à Polícia Civil ter estuprado e assassinado uma menina de 11 anos, e depois jogado seu corpo em uma lixeira. O caso ganhou repercussão porque ele tomou uma atitude incomum após a prática.
Após o crime, o homem foi à Igreja Universal para pedir perdão, conforme confirmou sua namorada em depoimento à polícia. O caso aconteceu na Ilha do Governador, Zona Norte do Rio de Janeiro, foi o que informou a polícia civil, que segue investigando o caso.
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O agressor, um homem de 25 anos, agiu com a intenção de estuprar a menina desde o início. Ele fez pressão no tórax da vítima até que ela ficasse sem ar durante o ato. As informações constam no boletim de ocorrência e chocaram pela brutalidade, não apenas a família, mas os moradores da região.
Exames toxicológicos não detectaram drogas no corpo da menina, refutando a alegação do suspeito de que ela teria morrido após consumir “loló”, um tipo de droga, segundo consta no boletim de ocorrência. Ainda não há detalhes do motivo dessa justificativa.
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O material genético encontrado na vítima corresponde ao DNA do suspeito. O delegado Leandro Alves Santos afirmou que o agressor não se preocupou com o resultado possível, que foi a morte da menina. Ele não se propôs a socorrer a vítima, que já estava sem vida quando foi deixada na calçada.
Este é mais um caso que vem chocando pela brutalidade e também por envolver crianças. Recentemente um pai foi preso sob a acusação de matar o próprio filho envenenado para "punir" a ex.
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