Publicado em 28/05/2024 às 21:45:00
Josenildo da Silva Marreira, conhecido carinhosamente como "Neguinho", viveu uma jornada extraordinária que o levou de vendedor de quibes de arroz na rodoviária de Rio Branco, Acre, a um reencontro emocionante com sua família biológica décadas depois.
Em 1987, com apenas 11 anos, Neguinho deixou sua casa para trabalhar e ajudar sua família. Naquela época, o trabalho infantil era uma realidade comum e necessário para muitas famílias na região amazônica. Enquanto vendia seus quitutes, uma senhora se aproximou dele com promessas de revelar informações sobre a morte de seu pai. Convencido, ele embarcou em um ônibus, afastando-se de sua família.
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Neguinho foi vendido a uma família em Florianópolis, onde enfrentou dificuldades e incertezas. Enquanto isso, sua mãe biológica, Iraci, nunca desistiu de procurá-lo. Anos se passaram, e finalmente, após décadas de busca, Neguinho retornou ao Acre.
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Ele bateu à porta de sua tia, que, após alguma hesitação, o reconheceu. As lágrimas e abraços que se seguiram marcaram o reencontro emocionante com sua família e chamou a atenção porque a história lembrou a de Senhora do Destino (2005), exibida na Globo e que virou um fenômeno de audiência.
Hoje, Neguinho adotou o nome Francisco, mas sua história é uma prova de resiliência e amor. Ele encontrou seu lugar de pertencimento ao lado de sua mãe e família. Como ele mesmo diz: "O que facilita a minha vida é que todo mundo só me chama de Neguinho. Assim, ter esse monte de nome não muda nada".
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