Publicado em 10/04/2021 às 09:00:46
O Príncipe Philip morreu aos 99 anos de idade nessa sexta-feira (9) e a reacende um pouco o interesse do público sobre a realeza britânica. Quem ele realmente era? Qual era seu papel na monarquia? Ao longo dos últimos anos, produções que narram períodos ou determinados recortes da família real não faltam.
Uma das séries mais emblemáticas é The Crown. A produção conta desde a juventude da Rainha Elizabeth II. A maior parte dos gastos foi para os cenários, figurinos e recriação de momentos históricos. Foram gastos impressionantes US$ 130 milhões para o primeiro ano. Atualmente, a série está na quinta temporada, que começa a ser rodada em junho.
O filme A Rainha (2006) também surge como um dos mais obrigatórios, já que narra um período mais sombrio para o reinado de Elizabeth II. Após a morte da princesa Diana, que era adorada pelo povo britânico, a imprensa local não perdoou o silêncio da família real e passou até a questionar a monarquia.
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Quem estiver curioso para saber mais sobre o pai de Elizabeth, o Rei George VI, O Discurso do Rei (2010) é a melhor indicação possível. O longa deu a Colin Firth o primeiro Oscar e ainda ajudou para que a película conquistasse a estatueta de Melhor Filme em 2010.
O filme segue o Rei George VI e como ele tenta superar sua gagueira, um processo até retratado na primeira temporada de The Cwown. George cria um forte vínculo com seu fonoaudiólogo, Lionel Logue, enquanto eles lidam com a ascesão do rei ao trono após a repentina abdicação de seu irmão. A BBC, na época, informou que a Rainha Elizabeth assistiu ao filme e aprovou.
Com quatro temporadas disponíveis na Netflix em 40 episódios, cada uma delas consiste em cerca de uma década de vida retratada de Rainha Elizabeth II, desde seu casamento em 1947 até os dias de hoje. Aclamada pela crítica por seu esmero na produção, a série é referência quando se fala em família real.
Para quem quer saber mais sobre Harry e Meghan, por exemplo, pode tirar o cavalinho da chuva. O criador Peter Morgan, não vai abordar a história do príncipe Harry e sua esposa, a atriz Meghan, na série da Netflix. O roteirista explicou que os fatos envolvendo o filho da princesa Diana e de Charles são recentes e ele tem uma regra para escolher quais assuntos vai abordar na trama.
“Eu simplesmente penso que as pessoas se tornam mais interessantes com o tempo. Meghan e Harry, por exemplo, estão no meio de suas jornadas, e eu não sei qual jornada será, ou como vai terminar. Eu desejo felicidade a eles, é claro, mas me sinto mais confortável em escrever sobre coisas que aconteceram ao menos 20 anos atrás. Eu tenho uma espécie de 'regra dos 20 anos'”, explicou ao site The Hollywood Reporter.
Peter Morgan já havia tentado em 2006 com o filme A Rainha engatar uma produção sobre o funcionamento interno da família real. A Rainha segue a Rainha Elizabeth II enquanto ela navega pelas consequências da morte da princesa Diana. Hellen Mirren ganhou o Oscar de 2006 de Melhor Atriz pela interpretação da monarca.
Uma das coisas retratadas no filme é que a rainha não conseguia entender como Diana era tão aclamada pelo público. Para ela, não fazia muito sentido.
O documentário de 2016 da BBC foi feito para comemorar o aniversário de 90 anos da monarca. Ele é narrado por Charles, Príncipe de Charles, e apresenta filmagens de arquivo e extensas filmagens de figuras como a própria Rainha, Príncipe Philip, Duque de Edimburgo, Princesa Margaret, Rei George VI e Rainha Elizabeth.
A produção nunca havia sido exibida publicamente e vinha do arquivo privado de filmes caseiros da Rainha. Ela foi exibida de maneira intercalada com membros da família real britânica.
A série conta a história a partir de documentos que não eram públicos. Na maioria das vezes, cartas. Com grande material, a produção conta com seis episódios de cerca de uma hora e começa em 1917, quando o George V trocou seu sobrenome porque ele parecia alemão demais. De Saxe-Coburgo-Gota para Windsor.
Durante a produção, há passagens de Elizabeth na adolescência, a influência da Rainha Mãe e os conflitos familiares que são sempre motivo de especulações e burburinhos.
Produzido em 1998, o filme conta a história da primeira Rainha Elizabeth (1533-1603) e que foi indicada a três categorias do Oscar.
Em 1558 a rainha católica Mary I sucumbe a um tumor maligno, deixando como única herdeira sua meia-irmã Elizabeth, que já havia sido presa por "conspirações contra a Coroa". Elizabeth é aconselhada a casar-se e gerar um herdeiro que lhe asseguraria o trono inglês e a confiança do povo.
O drama de 2009 narra a trajetória da Rainha Vitória (1819-1901), tataravó de Elizabeth 2º e o segundo reinado mais longo do Reino Unido, 63 anos. A história começa em 1837. Vitória, então com 17 anos, está no centro de uma luta pelo poder real.
O seu tio, o Rei Guilherme IV, está para morrer e Vitória é a herdeira do trono. Toda a gente quer ganhar os seus favores. No entanto, Vitória é posta à parte da corte pela possessiva mãe, a Duquesa de Kent e pelo seu ambicioso conselheiro, Conroy. Vitória odeia a ambos. Um dia, o elegante primo de Vitória, Alberto, é convidado para a visitá-la pela sua mãe.
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