Publicado em 20/05/2024 às 21:45:00
Na última sexta-feira (17), o Ministério Público Federal no Distrito Federal decidiu arquivar o pedido feito pelo presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP), para iniciar uma investigação contra o influenciador digital Felipe Neto, que o havia xingado durante evento no Congresso.
O motivo da controvérsia foi um episódio durante um debate na Câmara sobre a regulação das redes sociais, ocorrido em 23 de abril. Durante uma videoconferência, Felipe Neto se referiu ao deputado como “excrementíssimo”.
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Em suas declarações, o youtuber criticou os apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), afirmando que eles continuam acreditando na censura e temem perder o direito de expressar suas opiniões.
Felipe Neto também mencionou a importância da comunicação com o público e citou o Marco Civil da Internet como um exemplo positivo. No entanto, ele lamentou o destino do Projeto de Lei 2630, conhecido como PL das Fake News, que foi, segundo suas palavras, “infelizmente triturado” por Arthur Lira.
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O procurador responsável pelo caso considerou o comentário do youtuber como um ato impulsivo e desabafado, sem real intenção de ofender ou causar danos significativos. Arthur Lira, por sua vez, acionou a Polícia Legislativa alegando crime contra sua honra. O caso agora será analisado pela 10ª Vara Federal do Distrito Federal.
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